27/06/2012

Padre Damien Fox (FSSPX)

Sermão e Conferência na Festa de São João Batista - St. Catherine's, Ontario, Canada

TRADUÇÃO EM BREVE...

Sermão:




Conferência:



25/06/2012

Carta aos Padres da FSSPX em relação os recentes acontecimentos

Vossas Excelências e Superiores,

Como devem saber, nosso Superior Geral respondeu a carta do Cardeal Levada do dia 16 de Março, que tentou impor o preâmbulo doutrinário do dia 14 de Setembro de 2011. Através desse documento, datado no dia 15 de Abril, o Cardeal tentou se livrar do impasse criado pelo preâmbulo. De acordo com várias fontes, o novo texto parece ter satisfeito o Sumo Pontífice.

Em 13 de Junho de 2012, Cardeal Levada retornou ao nosso superior geral com seu texto de Abril, mas  foi formatado de tal modo que ainda tomava, em substância, muito das proposições de Setembro, 2011. Mons. Fellay informou-lhe que ele também não poderia assinar esse novo documento, que era claramente inaceitável. A próxima Reunião Geral (Julho 2012) permitirá a análise de todo o dossiê.

Eu informo a todos os membros da Assembléia, ainda, que em virtude do Canôn 2331, Parágrafo 1 e 2 (Novo Código 1373), o Superior Geral privou Mons. Williamson de seu ofício, o de membro da Assembléia, por ter tomado a posição de convocar uma rebelião e por sua contínua e repetida desobediência. Ele proibiu, também, a presença de Mons. Williamson nas ordenações em Ecône.



Por fim, Mons. Fellay cancelou as ordenações dos Dominicanos de Avrillé e dos Franciscanos (Capuchinos) de Morgon que estavam marcadas para o dia 29 de Junho. Tal cancelamento foi feito pelo simples fato do Bispo desejar uma prova de lealdade dessas comunidades antes de impôr suas mãos sobre os candidatos. (I Timóteo 5:22).
Estejam certos, Excelências e superiores, de meus respeitosos e fiéis desejos.

Padre Christian Thouvenot


Fonte (PDF em Francês): 


_________



24/06/2012

Dom Judas Fellay

 24 de Junho, 2012.

Foi anunciado essa manhã, no Convento Dominicano de Avrillé, a recusa (em escrito) de Dom Fellay em ordernar qualquer Dominicano ou Franciscano em Ecône no dia 29 de Junho, data que estava marcada para 3 sub-diáconos Dominicanos receberem o Diaconato, e 3 diáconos Franciscanos receberem o sacerdócio.

O motivo só pode ser pelo os mesmos se recusarem a dobrar seus joelhos ao Conciliarismo. Está aberta e declarada sua guerra contra a Tradição.

                                           O beijo de Judas




Que a santa fúria dos santos Domingos e Francisco caia sobre esse traidor de mitra.

                                                    



22/06/2012

Destituição de Mons. Fellay

Carta abierta a los Padres y fieles de la F.S.S.Pio X de América del Sur

(Retirado do site SPES)

        Mucho se habla de la crisis gravísima por la que pasa la congregación que fundara Mons. Lefebvre, pero poco y nada se hace de manera concreta y atacando el origen del actual desorden que sufrimos, que no es otro que M. Fellay y sus asistentes. Por lo cual propongo una campaña de levantamiento de firmas en este y otros continentes, pidiendo sean removidos de sus cargos en razón de su desobediencia al Fundador, su inmoralidad y abuso de autoridad. Que el próximo capítulo sea sólo para la elección de una autoridad competente, que haya dado muestras evidentes de fidelidad al combate por la Tradición.

P. Ernesto J.J. Cardozo (runaejcv@yahoo.com)

Siguen firmas:

14/06/2012

Entrevista de Dom Tissier de Mallerais 13 de Junho 2012


D. Tissier de Mallerais: “A fé vem antes da legalidade”



Há dez anos nós entrevistamos D. Tissier de Mallerias a propósitdo da publica-
ção de sua espessa biografia sobre D. Lefebvre publicada pela editora Clovis:
Marcel Lefebvre. Une vie. O ex-Arcebispo de Dakar concedeu em 1968 uma
longa entrevista a RIVAROL, que fez história, dois anos antes de fundar a
Fraternidade São Pio X. Por ocasião da reedição de sua obra L’étrange
théologie de Benoît XVI, Herméneutique de continuité ou rupture, por Les
Edition du Sel, convento de Haye em Bonhommes, 49240 Avrillé (19 euros),
nós entrevistamos novamente D. Tissier num momento em que graves
divisões emergem no seio da Fraternidade Sacerdotal São Pio X sobre a ques-
tão de um acordo com Bento XVI. Nesta entrevista realisada em 1º de junho,
 pode-se ver que D. Tissier nasceu em 1945, que é um dos quatro bispos sagra-
dos pelo Prelado de Ecône em 30 de junho de 1988 – o único de nacionalidade
 francesa – e que se opões claramente à estratégia, de D. Fellay, de adesão a
Bento XVI.


RIVAROL: Fala-se muito da “reintegração” iminente da Fraternidade Sacerdotal
São Pio X (FSSPX) na “Igreja Oficial”. O que exatamente é isso?


D. TISSIER de MALLERAIS: “Reintegração”: o termo é falso. A Frater-
nidade São Pio X (FSSPX) não deixou nunca a Igreja. Ela está no
coração da Igreja.
A Igreja está onde se encontra a pregação autêntica
da fé. Esse projeto de “oficialização” da FSSPX deixa-me indiferente. Nós não
necessitamos disso nem tampouco a Igreja o necessita. Nós já estamos sobre
o pináculo, como um sinal de contradição que atrai as almas nobres, que
atrai muitos padres jovens apesar de sermos como párias. Quer-ser pôr nossa
luz sob o alqueire através de nossa integração no orbe conciliar. Esse estatuto
de prelazia pessoal que se nos propõe, análoga àquela do Opus Dei, é um
estatuto para um tempo de paz. Mas nós estamos, atualmente, num
tempo de guerra na Igreja. Querer “regularizar a guerra”, isso
seria uma contradição.



R.: Mas alguns na Fraternidade São Pio X pensam que, mesmo assim, isso seria
uma boa coisa. Essa situação “irregular” não lhe causa vergonha?

D. TISSIER: A irregularidade não é nossa. É de Roma. Uma Roma mo-
dernista. Uma Roma liberal que renunciou a Cristo Rei. Uma Roma
que foi condenada por antecipação por todos os papas até às
vésperas do Concílio.
De outra parte, a experiência das sociedades sacer-
dotais que aderiram à Roma atual nos mostra que todas, umas após as
outras, incluindo Campos e o Bom Pastor, para poderem coabitar tiveram de
aceitar o Concílio Vaticano II. E sabe-se o que se tornou D. Rifan, de Campos,
que agora não vê mais impedimento algum em celebrar a Missa Nova e que
proibiu seus padres de criticar o Concílio!

R.: O que o Sr. responde àqueles que creem que Roma mudou com Bento XVI?

D. TISSIER: Que Bento XVI fez alguns gestos em favor da Tradição, é correto.
Principalmente ao declarar que a Missa tradicional nunca foi ab-rogada e,
depois, ao suprimir em 2009 a assim chamada "excomunhão" que foi declarada
contra nós em seguida à nossa consagração episcopal por D. Lefebvre. Esses
dois gestos positivos atraíram a Bento XVI queixumes amargos da parte do
episcopado. Mas o Papa Bento XVI, verdadeiramente Papa, conti-
nua modernista.
Seu discurso programático de 22 de dezembro de 2005 é
uma profissão da evolução das verdades de fé segundo as idéias dominan-
tes de cada época. Apesar desses gestos favoráveis, sua real intenção em nos
integrar no orbe conciliar, só pode ser para nos trazer de volta ao
Vaticano II.
Ele o disse a S. Excia. D. Fellay mesmo em agosto de 2005 e uma
nota confidencial dele próprio, publicada fraudulentamente, recentemente
veio a confirmá-lo

R.: Mas alguns pensam que Bento XVI vem da Baviera católica e que é, julgam
eles saber, “de uma profunda piedade desde sua juventude”, inspira confiança.
O que o Sr. lhes responde?

D. TISSIER: É verdade que este Papa é muito simpático. Ele é um homem
amável, polido, refletido, um homem discreto, mas uma autoridade natural,
um homem de decisão que resolveu muitos problemas na Igreja por sua
energia pessoal. Por exemplo os problemas morais em tal ou tal instituto
sacerdotal. Mas ele está imbuído do Concílio. Quando diz que a solução
do problema da FSSPX é uma das tarefas principais de seus pontificado,
ele não vê onde está o verdadeiro problema. Ele o situa mal. Ele o vê no
nosso, como se diz, cisma. O problema, no entanto, não é o da FSSPX,
mas é o problema de Roma, da Roma neomodernista que não é
mais a Roma eterna, que não é mais a mestra de sabedoria e de
verdade, mas sim transmutada em fonte de erro do Concílio
Vaticano II até hoje.


R.: Como, então, para o Sr., se resolverá esse desacordo, julgado por muitos
escandaloso, entre a FSSPX e Bento XVI?

D. TISSIER: Que a FSSPX é uma “pedra de tropeço” para aqueles que
resistem à verdade (cf. I Ped. II, 8), é verdade; e isso é um bem para a
Igreja. Se formos “reintegrados”, cessaremos pelo menos fato de ser esse
espinho cravado no flanco da Igreja Conciliar, de ser uma reprovação
viva da perda da fé em Jesus Cristo, em sua divindade, em sua realeza.

R.: Mas, Bispo, o Sr. escreveu juntamente com seus dois colegas uma carta
à S. Excia. D. Fellay rejeitando um acordo puramente prático com Bento XVI.
Quais são as razões dessa rejeição?

D. TISSIER: A difusão de nossa carta é devida a uma indiscrição de que não
somos culpáveis. Nós rejeitamos um acordo puramente prático
porque a questão doutrinal é primordial. A fé vem antes da
legalidade. Não podemos aceitar uma legalização sem que o
problema da fé seja resolvido. Submetermo-nos agora sem condição
à autoridade superior imbuída de modernismo nos exporia ao dever de
desobedecer.
Que vantagem, então? D. Lefebvre disse em 1984: “não se
põe sob uma autoridade quando essa autoridade tem todo o
poder para nos destruir”. E eu creio que isso é sábio. Eu quereria
que produzíssemos um texto que, renunciando às sutilezas
diplomáticas, afirmasse claramente nossa fé e, por conseguinte,
nossa rejeição aos erros conciliares. Esse pronunciamento teria
primeiramente a vantagem de dizer a verdade abertamente ao
Papa Bento XVI, que é o primeiro a ter direito à verdade e, depois,
de restaurar a unidade dos católicos da Tradição em torno de
uma profissão de fé combativa e inequívoca.

R.: Alguns creem que o estatuto de prelazia pessoal que se lhes oferece preser-
varia-os de qualquer perigo de abandonar o combate pela fé.
O que o Sr. responde?

D. TISSIER: Isso é inexato. Segundo o projeto de prelazia, não seríamos
mais livres para abrir novos priorados sem a permissão dos
bispos locais; além de todas as nossas recentes fundações
também deverem ser confirmados por esses mesmos bispos.
O que equivaleria, portanto, a escravizar-nos bem inutilmente
a um episcopado em geral modernista.


R.: Pode o Sr. precisar-nos esse problema de fé que o Sr. quer ver resolvido
em primeiro lugar?

D. TISSIER: De muito bom grado. Como dizia D. Lefebvre, é o da
tentativa do Concílio Vaticano II de reconciliar a Igreja com a
revolução, de conciliar a doutrina da fé com os erros liberais.
Isso é o que o próprio Bento XVI disse, em novembro de 1984, em sua
entrevista a Vittorio Messori: “o problema dos anos 1960
(logo, o do Concílio) era a aquisição dos valores mais bem amadurecidos de
dois séculos de cultura liberal. Esses são os valores que, se bem nascidos fora
da Igreja, podem encontrar seu lugar, uma vez purificados e corrigidos,
em sua visão de mundo. E isso é o que se tem feito.” Essa é a obra do
Concílio: uma conciliação impossível. “Que conciliação pode
haver entre a luz e as trevas?”, diz o Apóstolo, “que acordo entre
Cristo e Belial?” (II Cor VI, 15). A manifestação emblemática dessa
conciliação é a Declaração sobre a liberdade religiosa. No lugar da
verdade de Cristo e de Seu reino social sobre as nações, o concílio
coloca a pessoa humana, sua consciência e sua liberdade.
Isso é a
famosa “mudança de paradigma” que confessava o Cardeal Colombo
nos anos 1980. O culto do homem que se fez Deus substituiu o culto de
Deus que se fez homem (cf. Paulo VI, discurso de encerramento do
Concílio, 7 de dezembro de 1965). Trata-se de uma nova religião
que já não é a religião católica. Não queremos nenhum compro-
misso com essa religião, nenhum risco de corrupção, nem mesmo
qualquer aparência de conciliação; e é essa aparência que nos
dará a nossa assim chamada “regularização”.



Que o Imaculado Coração de Maria, Imaculado em sua Fé, nos guarde
 na Fé Católica.


Entrevista de Jérôme BOURBON.
Tradução SPES
Italics e bold são meus.


12/06/2012

Mais um sermão, dessa vez Padre Michel Koller (FSSPX)

Meus queridos fiéis, em vez de dar um sermão hoje eu gostaria de compartilhar com vocês meus pensamentos sobre uma situação, a fim de ajudá-los em suas próprias reflexões, assim como eu mesmo devo fazer. Como a maioria de vocês sabem, haverão documentos assinados em Roma para reconhecer a Fraternidade Sacerdotal São Pio X esta semana, dando-lhe uma prelatura pessoal, isto é, que será diretamente dependente do Papa. Diante da gravidade deste ato, eu aprendi com que o dia do meu batismo, o dia da minha confirmação e especialmente o dia da minha ordenação sacerdotal, recebi deveres a cumprir, assim como você também recebeu. O primeiro dever era estudar a minha fé. Segundo dever: mostrar a minha fé, praticá-la. Terceiro dever: defender a minha fé contra o erro. Hoje a minha fé está em perigo. Porque meus queridos fiéis, se hoje eu não quero passar por toda a história de que nos levou à assinatura de um acordo, permita-me citar apenas alguns os textos e dar alguns breves comentários sobre eles para que vocês percebam o que está em jogo com o tal acordo. E que depois todo mundo possa ser capaz, depois de reflexão e meditação, de extrair as conseqüências e agir em conformidade.





A Primeira frase que eu gostaria de comentar é uma frase escrita por Mons. Fellay em 14 de abril de 2012, escrevendo para os outros três bispos da Fraternidade São Pio X, aos quais se mostraram uma firme oposição de qualquer acordo com Roma. Desta carta retirarei uma frase, "Para o bem comum da FSSPX preferimos nosso presente 'status quo' do que uma situação provisória, mas Roma não está disposta a tolerar por mais tempo." Meus queridos fiéis, esta frase é extremamente grave em suas conseqüências, afinal, você  assim como eu, aprendemos que um pai de família tem o dever primário de proteger o bem-estar de sua família. O chefe de uma empresa tem o dever primário de proteger o bem-estar de seu negócio e é assim também para com um Superior de uma Comunidade Religiosa. Mas, então, eu leio aqui, que para o bem comum da FSSPX é preferível ficar na nossa presente situação, mas, ao mesmo tempo, que Mons. Fellay prefere sair desse bem comum da Fraternidade. Claro que podemos legitimamente perguntar-nos: Se Mons. Fellay está fazendo isso é porque há possivelmente uma mudança favorável pelo lado de Roma e, se esse fosse o caso, seria bom e oportuno para aproximar-se um pouco mais do Papa.Meus queridos fiéis, para aqueles de vocês que tiverem estudado a questão um pouco que seja sobre uma mudança, tanto na Cúria Romana quanto no Papa Bento XVI, nota, assim como eu, o seguinte; isso são fatos: Quando o Motu Proprio de 7 de julho de 2007 foi promulgado, liberando a Missa Tridentina, observadores tiveram o cuidado de analisar as intenções de seu autor, olhando para o que ele iria fazer. É verdade que o Motu Proprio ao liberar a Missa Tradicional (como se ela precisasse ser liberada se assim preferir) deixou uma primavera adentrar na Igreja. No entanto é bom lembrar que, em 21 de outubro de 2007, o Papa fez o encontro inter-religioso em Nápoles, em abril de 2008 visitou a sinagoga de Nova York. Como você sabe, não foi para admirar a arquitetura, mas por outro motivo muito mais sério. Em 2008 ele foi para Sydney com sua liturgia inculturada e seu ritual pagão, que foi introduzido na liturgia na presença do Santo Papa. Em maio de 2009, o Santo Papa visitou uma Mesquita em Jerusalém. Da mesma forma não foi para admirar a arquitetura, mas para rezar lá. Ainda em 2009, no mesmo dia, houve o ritual Judaico no Muro das Lamentações, que é algo que só os Judeus fazem, mas naquele dia foi praticado por Bento XVI. Em Janeiro de 2010, houve uma visita à sinagoga de Roma, março 2010 a participação ativa num serviço Luterano em Roma; em Maio de 2011 veio a beatificação de João Paulo II, e em outubro de 2011 a repetição do escândalo em Assis, onde não só foram todos os tipos de religiões, como até os ateus também -- e foram aptos de se expressarem, não sua fé, é claro, mas seu ponto de vista sobre a fé.

Tantas coisas, meu queridos fiéis, que têm marcado esta Primavera na Igreja, que deveria ter sido o resultado do Motu Proprio. Pode-se acrescentar uma infinidade de palavras, mas vamos nos limitar a ações como acabamos de fazer. Seus atos são extremamente sérios diante de Deus porque ele está pecando principalmente contra o primeiro mandamento, mas pecam igualmente por seus atos. Como Mons. Lefebvre disse, ele (Papa Bento XVI) continuou no trabalho de destronar Nosso Senhor Jesus Cristo. Claro, meu queridos fiéis, alguns de vocês que foram alimentando uma grande esperança, dizendo: você não pode apenas olhar para as coisas ruins que ele faz, já que ele está estendendo a mão para nós. Bem, queridos fiéis, eu respondo, usando as próprias palavras de Mons. Fellay. "Assinar um acordo com Roma acarretará consequências e, dentre elas, aqui estão alguns exemplos: (estou apenas citando Dom Fellay -- Você encontrará isso no jornal oficial da Fraternidade São Pio X,.. nº 256, em um artigo intitulado - Entrevista com Monsenhor Fellay sobre a nossa atitude em relação a Roma -- Estas palavras não são minhas. Queridos fiéis, eu insisto, precisamos considerar as conseqüências de tal ato.) Entre as muitas perguntas que foram colocadas para Mons. Fellay, uma foi a seguinte: "Uma prelazia pessoal é a estrutura canônica que você mencionou em declarações recentes. Agora, no Código de Direito Canônico, cânon 297, exige-se não só a informar os Bispos Diocesanos sobre a fundação de uma obra no seu território, como também obter sua permissãoEmbora seja claro que qualquer reconhecimento canônico irá preservar nosso apostolado em seu estado atual, você está inclinado a aceitar a eventualidade de que futuros trabalhos só serão possíveis com a permissão dos Bispos das Dioceses onde a FSSPX não está presente hoje Resposta de Dom Fellay: Isso continua sendo verdade --pois é a lei da Igreja--, pois para abrir uma nova capela ou fundar uma obra, seria necessário ter a permissão do Ordinário Local. Temos relatado a Roma quão difícil é nossa presente situação nas Dioceses, obviamente, e Roma ainda está trabalhando nisso. Aqui ou acolá essa dificuldade vai ser real, mas desde quando a vida é desprovida de dificuldades?

 Vamos, então, ser muito claros meu queridos fiéis, a partir da data da assinatura do documento, cada capela, cada ação individual em uma Diocese terá que ter a permissão do Bispo Local. Ou melhor ainda (ou pior ainda) outra questão a Dom Fellay: "Uma vez mais, se houver um reconhecimento canônico, você irá dar a oportunidade á alguns cardeais da Cúria ou alguns bispos de visitar suas capelas, para celebrar a Missa, administrar a Confirmação, talvez até para ordenar sacerdotes em seus seminários ?" Resposta: "Os bispos que são a favor da Tradição (gostaria de saber quem eles são) e os Cardeais conservadores vão se aproximar. Pode-se prever um desenvolvimento integral, sem conhecer os detalhes particulares. (Nós vamos para adiante na incerteza, mas pelo menos vamos adiante!) E certamente haverão dificuldades, o que é completamente normal. Não há dúvida que as pessoas vão nos visitar, mas para uma colaboração mais precisa, como a celebração da Missa ou Ordenações, dependerá das circunstâncias." Então, meu queridos fiéis, vocês podem esperar para ver Mons. Simon Hypolite aqui, talvez até mesmo para a confirmação. Boa sorte á vocês.

Agora, alguns dirão: Ok, mas mesmo assim você não deve exagerar, existem alguns bons Bispos que vão se espelhar em nós. A resposta, mais uma vez, não é minha; mas dos próprios Bispos Diocesanos. Relativo à integração da Fraternidade de São Pio X em todas as Dioceses, isso é o que os Bispos da França dizem... citaterei-os: "Será que o reconhecimento da FSSPX mudará a situação nas Dioceses? Muitos Bispos não pensam assim e dizem que  "os que foram anteriormente marginalizados e ilegais se tornarão marginalizados e legais, assim como os municipialidados que são concedidos um pedaço de terra, assim como aos ciganos que já ocupavam territeorio. Obrigado pelo o "ilegal", obrigado pelo "cigano" e obrigado pelo "pedaço de terra". Vou me lembrar disso.  

Um pequeno detalhe que é dito a propósito, neste artigo que não é da FSSPX nem meu, mas da Igreja Moderna, sobre a Missa do Motu Proprio que é a Missa de São Pio V, que foi autorizado (como se precisava de uma autorização) pelo Papa Bento XVI por aquilo que ele chamou de Motu Proprio. Os fiéis tiveram a oportunidade de ter essa missa? O artigo passa por cada Diocese. Eu não vou ler tudo, não é necessário. Na diocese de Poicy e Armante, a aplicação do texto de Bento XVI foi bloqueada. Em Paris, Mons. Trois Veignt não concederá a Missa de St. Estevão no 5 º Distrito, apesar de uma forte demanda local. Na Diocese de Vanne, Dom Centaine não tomou conhecimento do Motu Proprio. Em Reims, Mons. Thierry sempre foi conhecido como um dos inimigos mais cruéis de qualquer contaminação tradicional (obrigado pelo "contaminação") do clero Diocesano. Ele não permitirá que a Missa semanal em sua Catedral/Cidade. Aqui na Diocese de Clermont,  Mons. Simon disse ao Padre Hypolite Chabria (infelizmente falecido, eu sei disso diretamente pelo Padre Chabria), a Missa Tradicional no Auvergne será celebrada desde que a FSSPX esteja presente aqui. Assim que eles desaparecerem, não teremos mais a Missa aqui.

Meus queridos amigos, a assinatura aconteceu. Se você, e falo principalmente aqui para a velha guarda, que lutou por 40 anos, procurando um lugar para atender a Missa, refugiando-se em garagens, locais insalubres, porque você foi criticado, condenado, contado com os transgressores pela igreja modernista. Você lutou por 40 anos para nada? Para agora fazer uma aliança com aqueles que não mudaram um jota? É como se perguntassem a um soldado que lutou no Vietnã se ele votaria para François Hollande, para os comunistas? Eu não lhe darei a resposta dele, porque isso é resposta de um soldado de verdade. É impensável para este soldado apoiar os comunistas depois de ter lutado, colocado sua vida em risco; na verdade, centenas, milhares de seus companheiros já estão mortos por causa do comunismo. E eu digo a você também, eu lutei pessoalmente durante trinta anos contra o modernismo, e eu estava presente na morte de vários irmãos que eram desprezados pelos Bispos, pelos Papas; e agora você quer me ver fazendo um acordo com essas pessoas? Vocês, ou alguns de vocês, são livres para rolar-se no meio dessa lama, mas farão isso sem mim.

Então, meus queridos amigos, para resumir, gostaria de dar-lhes alguns pequenos princípios. Meus queridos fiéis, vocês podem ser a favor ou contra o acordo. Mas há uma coisa que você e eu temos que fazer é considerar os princípios da fé. Em primeiro lugar deixe-me lembrá-lo o que Padre Barielle, Professor em Econe e Confissor de Mons.Lefebvre disse... Ele era um homem de fé e providencialmente ajudou a FSSPX, dando-lhes os exercícios espirituais de Santo Inácio. Isto é o que ele escreveu em 1982. Eu estou escrevendo isto para servir como uma lição para todos. O dia em que a FSSPX abandonar o espírito e as regras de seu fundador ela estará perdida. Mais que isso, todos os nossos irmãos que a partir de agora nos julgam, e logo condenam nosso fundador e seus princípios, não hesitam em retirar o ensinamento tradicional da Igreja e da Missa instituída por Nosso Senhor Jesus Cristo da FSSPX. Meus amigos, não há exceções  no o Padre escreveu. Todos aqueles, sem exceção, que criticaram Mons. Lefebvre e que fizeram uma aliança com Roma, todos eles, sem exceção, tiveram que engolir o Concílio Vaticano II e seus erros, bem como a Nova Missa. Qual é, então, o espírito do fundador? Nunca se esqueçam, caríssimos fiéis, e isso é o que o Padre Barielle sempre me dizia, Mons. Lefebvre recebeu a graça de fundar a FSSPX. Nenhum dos outros membros têm essa graça.Eles receberam a graça de seguir o trabalho de mons. Lefebvre. Se nós quisermos mudar a graça recebida por Mons. Lefebvre, estaremos fazendo algum além e iremos cair. O que Mons. Lefebvre diz? É nisso que eu me baseio e são esses princípios que eu lhe peço para meditar. Em 27 de Novembro de 1988, depois das Consagrações Episcopais, Mons. Lefebvre foi excomungado por Roma Modernista, e é isso que ele disse. "A verdadeira e fundamental oposição entre nós e Roma é o Reinado de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele reinará, diz São Paulo, nosso Senhor veio para reinar. Eles dizem não e nós dizemos sim com todos os Papas. Por que houve missionários por tantos anos? Para pregar que Jesus Cristo é o verdadeiro Senhor, para dizer aos pagãos se converterem. E agora temos de parar e dizer aos pagãos que sua religião é ok, continue nela; desde que vocês sejam bons budistas, muçulmanos e pagãos. É por isso que nunca poderemos concordar com Roma, pois obedecemos nosso Senhor Jesus Cristo, que disse aos Apóstolos: Ide e ensinai o Evangelho até os confins da terra. É por isso que não é surpreendente que não podemos concordar com Roma. Enquanto Roma não retornar à fé do Reinado de Nosso Senhor Jesus Cristo não será possível. É por isso que eles nos dão a impressão de que todas as religiões são boas, nossa luta é um ponto da Fé Católica.

Alguns meses mais tarde, mas ainda em 1988, Monsenhor disse, precisamos estar determinados a não fazer nenhum compromisso, tanto no que diz respeito aos sedevacantistas, aqueles que pensam que não há Papa, quanto aqueles que querem absolutamente ser sujeitos à autoridade eclesiástica. Queremos permanecer anexado ao Nosso Senhor Jesus Cristo. Agora, o Vaticano II foi destronou Nosso Senhor. Queremos permanecer fiéis ao Senhor, o Rei, Príncipe Regente de todo o mundo. Nós não podemos mudar nada nessa linha de ação. Da mesma forma, quando nos perguntam quando haverá um acordo com Roma, a minha resposta é simples: quando Roma reconhecer a Realeza de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nós nunca podemos concordar com aqueles que destronam o Nosso Senhor. O dia em que eles reconhecerem novamente Nosso Senhor, o Rei das Nações, não será nos juntarmos à Igreja, mas a volta deles para a Igreja aonde nós permanecemos. Isso, meu queridos fiéis, é o que eu poderia assinar hoje. No dia da minha ordenação sacerdotal assinei o juramento anti-modernista, o que quer dizer que eu assinei para lutar contra esse erro que é a síntese de todos os erros de acordo com as palavras de São Pio X. Eu não só assinei, como não vou retirar a minha assinatura, mesmo que me joguem para fora das Igrejas que temos construído. A Fraternidade de São Pio X que eu aderi de forma absoluta, mas á FSSPX que é anti-modernista, ela continuará e eu vou continuar nela. E isso até minha morte. Para terminar gostaria de afirmar que eu vivi por muitos anos com um sacerdote santo, chamado Padre LaPraz, que ofereceu a sua vida e todos os seus sofrimentos não só para a Igreja, mas para a FSSPX. E eu com certeza sei, depois de ter conversado muitas e muitas vezes com ele sobre isso, eu sei que ele nunca teria assinado qualquer outra coisa que não seja o juramento anti-modernista. Já em 1990, o Padre LaPraz percebeu que havia pessoas haviam se infiltrado na FSSPX da mesma forma que foi feito no Concílio Vaticano II. Nós notificamos os responsáveis. A única coisa que recebemos em troca foi um golpe com o báculo. Mas isso não importa, pois vamos continuar esta luta, porque nós assinamos, porque amamos a Igreja, a verdadeira Igreja. Vamos continuar esta luta com todos aqueles que desejam lutar conosco. Graças a Deus, queridos fiéis, estamos trabalhando para o Céu e não para este ou aquele Bispo ou por este ou aquele Papa. Eu estou trabalhando para Cristo Rei e para mais ninguém. Deixe isso ser dito e repetido. Eu digo isso e eu te abençoo. Amen.
   

11/06/2012

Imutável Unificador Católico - Catolicismo não muda

Mais um vídeo de Dom Williamson acabado de sair do forno: "Catolicismo não muda!!!"

05/06/2012

Ecclesia Dei - Monsenhor Pozzo

Para os que se encontram em cima do muro e/ou acreditam na "palavra" de Roma Modernista, disponibilizo um documento emanado da Comissão Pontífica Ecclesia Dei, aonde Monsenhor Pozzo responde a indagação de um fiél que lhe pergunta se ele cumpriria o preceito dominical assistindo Missa nas 'Capelas amigas' da FSSPX; a resposta foi negativa.



O Monsenhor supracitado assassina o Códico de Direito Canônico, mesmo o novo, sem ao menos se esmorecer. Agora podemos perceber o porque Pe. Pffeifer fez o trocadilho com seu nome, caiu realmente, muito bem.

O que não caiu nem um pouco bem foi a FSSPX retirar o link para o site da Capela amiga de sua página... 

Quantas mudanças meus caros, e isso porque ainda não há nada oficial, imaginem quando o martelo for batido, hein?!?!

KYRIE ELEISON!



O conselho foi dado, mas esse valeria até ser comprado!


Transcrevo, abaixo, parte do sermão do Padre Joseph Pffeifer aonde ele relata um conselho vindo da onde menos se espera: De uma pessoa, que ainda há pouco, assinava um acordo com Roma Modernista; Padre Laguérie, Superior do Instituto do Bom Pastor.

Eis o magnífico relato:

Você sabe que o Padre Laguérie, Superior do Instituto Bom Pastor, que foi fundado em 2006, telefonou há um mês atrás para o Padre Cacqueray. Padre Cacqueray é o Padre francês que esteve aqui (Filipinas). Em 2006, o Padre Laguérie estava em sua Igreja e ele não iria sair dela (mesmo querendo o acordo que, até então, a FSSPX era totalmente contra). Foi quando o Padre Cacqueray entrou em sua Igreja, sozinho. Ele caminhou até o corredor central rodeado por 250 pessoas que estavam ouvindo Padre Laguérie. Ele foi a frente de todas essas pessoas e disse ao Padre Laguérie, "Saia desta Igreja, esta Igreja é da FSSPX. Você não está seguindo nossas regras, já para fora! E vocês (fiéis), saiam!" Padre Laguérie, então, replicou: "Estou feliz porque você veio até a mim como um homem, falou comigo como homem e me condenou também como um homem. Eu vou sair." E ele saiu.

Seis anos mais tarde Padre Laguérie telefona para o Padre Cacqueray. "Padre, lembra de mim? Eu sou o Padre que você, de maneira correta, colocou para fora; como devia ser mesmo feito. E eu estou lhe dizendo, não faça um acordo com Roma! Eu fiz. Nós fizemos um acordo há seis anos atrás e agora eles estão esmagando-nos. Você viu o documeto de 23 de Março (2012) aonde o Cardeal Pozzo, o Palhaco (trocadilho do Padre Pffeifer ou Padre Laguérie), ordena-nos a viver segundo o espírito do Summorum Pontificum, que temos que aceitar a Missa Nova, que temos que incorporar o (Novo) Catecismo da Igreja Católica em nossos seminários, que temos que ensinar o Modernismo e esse lixo em nossos seminários. Estamos encurralados. Mas eles nos garantiram há seis anos atrás, "não exigimos nenhuma condição." Eu estou te ligando por causa do respeito que tenho por você, porque você me tratou como homem. Por isso estou lhe dizendo isso."




Então, Padre de Cacqueray, Superior Geral da FSSPX na França, passou a mensagem para Dom Fellay.

01/06/2012

Resposta a um espantado acordista

Ao ser indagado de maneira bem Fellayiana por um rapaz que pede minha expulsão num fórum por ter tido comparado D. Fellay á Dom Rifan, resolvi respondê-lo em forma de postagem para que isso sirva para outros projetos de ditadores e sufocadores da verdade, filhotes ilustres de Menzingen.

 Segue, abaixo, a resposta.

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 Você deveria estar espantado com os modernistas/fellayistas, isso sim. Quanto a ser expulso, quem deveria ser expulso é aquele que:

 - Sempre pregou a RUPTURA do demoníaco CVII para agora dizer que "espera que o mesmo possa fazer parte da Tradição"...

 - ou que a sempre condenada e condenável "Liberdade Religiosa do Concílio seja, na verdade, muito, muito, muito limitada"...

 - que "muitas coisas que condenávamos do Concílio, na verdade, não é em si do Concílio e sim de sua interpretação"...

 - que veste a carapuça de uma 'excomunhão' falsa, nula, e portanto, sempre inexistente

- que ignora o conselho dos outros 3 bispos, colegas de consagração

 - que ignora todos os conselhos e rejeições de Ordens Religiosas ligadas a Fraternidade (i.e Dominicanos, Beneditinos, Carmelitas, etc.)

 - que ignora genuínos conselhos feitos até por um Padre do IBP que disse-lhes que se assinarem como ele mesmo fez, estarão amordaçados

 - que não cumpre sua palavra de que tais "debates teológicos" seriam feitos por cartas e não pessoalmente

 - que usurpou os estatutos da Fraternidade, aonde declaram que os Superiores eleitos deverão ser padres e não bispos

 - que não hesita em dar entrevistas escandalosas á modernistas canais "católicos" (i.e Salt & Light- Canada 2009; CNS - EUA 2012)

 - que não retorna correspondências de preocupados padres da FSSPX ao redor do globo

 - que não respeita seu bispo sênior, chegando ao ponto de chamá-lo de "urânio, pois é perigoso tê-lo como também é perigoso descartá-lo num canto de estrada"

 - que retira de seu website official americano (sspx.org) inúmeros artigos que expunham os perfídios judeus

 - que silencia e exila os chamados padres de linha dura, repondo-os por marionetes liberais

 - que não percebe que os inúmeros 'católicos' que no presente momento derramam lágrimas de alegria por suas atitudes, são os mesmos que sempre o atacaram (A turma neo-conservadora)

 - que transformou sua revista (Angelus), assim como seus websites, em protótipos de uma FSSP da vida

 - que possui, no momento, mais fotos/quadros de B16 a venda em sua livraria de St. Mary's do que do Arcebispo Lefebvre e São Pio X juntos (quiçá em vários outros lugares)

 - que venda seus próprios olhos em relação ao patente e gritante modernismo de B16, um modernista muito mais perverso que seu antecessor; explico-me:

    * JPII convocou toda corja religiosa em Assis, mas B16 chamou não só a corja religiosa como também os ateus(!) para sua abominação em Assis
    * JPII beijou o Corão é verdade, mas B16 retirou o sapato ao entrar no mosque e rezou com gestos junto aos muçulmanos e voltado para Meca
    * JPII era um verdadeiro bonachão, mas em questões morais foi firme; já B16 até defender o uso de camisinhas em certas circumstâncias defendeu
    *JPII deixou o circo da mentira ser publicado em seu pontificado em relação á Fátima, mas as mentes por trás dessa catástrofe eram dos Cardeais Bertoni e Ratzinger
    * JPII deixou que inúmeros golpes fossem disparados contra a Tradição (Ecclesia Dei, etc.), mas não podemos esquecer que era o responsável por tais condenações e ataques (Card. Joseph Ratzinger)
   *Por fim, cabe-nos ainda perguntar: Quem o beatificou?


 Bento XVI é o pior inimigo da Tradição, basta estudar sua história. E Dom Fellay sabe disso, mas creio que as mesmas *Lojas Maçonicas que ele denunciou no seio do Vaticano , conseguiu, de uma forma ou outra, atingí-lo. É a única explicação lógica, ao meu ver, para casos como esse e de todos os outros já executados pela Comissão Ecclesia Dei.

 (*em 2009 ele disse ter tido informações de que 4 Lojas moçônicas no Vaticano eram destinadas ao alto clero, já em 2011 ele disse que havia uma loja Maçônica no Vaticano destinada basicamente ao Clero Homosexual, em ambos os casos, tais afirmações, podem ser encontradas em vídeos no Youtube)  

Se todas as evidências contra Menzigen e sua trupe ainda estiver obscura e incerta em sua confusa mente, lembre-se de como os protestantes, maçons e afins elogiaram e comemoraram o revolucionário concílio? Pois, olhe então, ao seu redor e veja quem são os que andam declarando amor á +Fellay, derramando lágrimas de alegria por tais "negociações"...

Por outro lado, os tradicionais derramam lágrimas de sangue.

 Kyrie Eleison.