14/07/2016

Graces vs. No Graces in the Newmass

"There have been Eucharistic Miracles in the Novus Ordo Mass" [6:50]... Therefore, there are cases that even at the Novus Ordo Mass, one can attend it with the effect of building the faith instead of destroying" [8:58] If you watch and pray even there you can find god's grace" [10:00]. 

Bishop Richard Williamson


It is all wasted because the holy Sacrifice of the Mass, desecrated as it is, no longer confers grace and no longer transmits it.

Archbishop Marcel Lefebvre


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There are more statements from Archbishop Lefebvre and Fr. Hesse which corroborate with this same line of thought:


“The Church which affirms such errors is both schismatic and heretical. This Conciliar Church is therefore not Catholic.” 

(Archbishop Lefebvre, July 29, 1976, Reflections on the Suspension a divines)

“We believe we can affirm, purely by internal and external criticism of Vatican II, i.e. by analysing the texts and studying the Council’s ins and outs, that by turning its back on tradition and breaking with the Church of the past, it is a schismatic council.” 


(Le Figaro, August 4, 1976)


Fr. Gregory Hesse also agrees the Newmass is schismatic.



And we have the precise conviction that this new rite of Mass expresses a new faith, a faith which is not ours, a faith which is not the Catholic Faith. This New Mass is a symbol, is an expression, is an image of a new faith, of a Modernist faith.(...) 

Sermon of Archbishop Marcel Lefebvre for the Ordination Mass on the Feast of SS. Peter and Paul, Ecône, Switzerland, 29 June 1976.


Based on what has been stated by Archbishop Lefebvre, namely that the Newmass is a "schismatic rite", we would like to quote Pope Leo XIII  and Saint Thomas Aquinas to prove that even though a schismatic sacrament may be valid, it does not have the guarantee of the graces and fruits that normally would flow from them, and also that they are like an amputated member of body (Church):

"From this it follows also that they cannot promise themselves any of the graces and fruits of the perpetual sacrifice and of the sacraments(...) The form of the branch may still be visible, even apart from the wine, but the invisible life of the root can be preserved only in union with the stock. That is why the corporal sacraments, which some keep and use outside the unity of Christ, can preserve the appearance of piety. But the invisible and spiritual virtue of true piety cannot abide there anymore than feeling can remain in an amputated member." (Serm. LXXI, in Matth., 32) Pope Leo XIII Eximia Leatitia, July 19, 1893, to the bishops of Poitiers


"And since the conservation of the Eucharist is a power which follows the power of Order, such persons as are separated from the Church by heresy, schism, or excommunication, can indeed consecrate the Eucharist, which on being consecrated by them contains Christ's true body and blood; but they act wrongly and sin by doing so; and in consequence they do not receive the fruit of the sacrifice, which is a spiritual sacrifice." St. Thomas Aquinas [IIIa q. 82 art. 7, c]


"The priest, in reciting the prayers of the Mass, speaks in the person of the church, in whose unity he remains; but in consecrating the sacrament he speaks in the person of Christ, whose place he holds by the power of his Orders. Consequently, a priest severed from the unity of the Church celebrates Mass, not having lost the power of Order, he consecrates Christ's true body and blood; but because he is severed from the unity of the Church, his prayers have no efficacy. St. Thomas Aquinas [IIIa q. 82 art. 7, ad 3um]

15/06/2016

As três formas de Batismo e a Heresia Fineísta (Padre Feeney)



SOBRE O BATISMO

Santo Afonso Maria de Ligório
Doutor da Igreja

Excerto de sua Teologia Moral,
livro 6, n.os 95-7:


O batismo, portanto, vindo da palavra grega que significa ablução ou imersão n’água, distingue-se em: batismo de água [“fluminis”], de desejo [“flaminis” = vento] e de sangue.

Vamos falar mais adiante do batismo de água, que foi instituído muito provavelmente antes da Paixão de Cristo Senhor, quando Cristo foi batizado por João. Ora, o batismo de desejo é a perfeita conversão a Deus pela contrição ou amor a Deus acima de todas as coisas acompanhado de um desejo explícito ou implícito pelo verdadeiro batismo de água, do qual faz as vezes quanto à remissão da culpa, mas não quanto à impressão do caráter [batismal] nem quanto à remoção de todo o reato da pena. Chama-se “do vento” [“flaminis”] porque ocorre por impulso do Espírito Santo, o Qual é chamado vento [“flamen”]. Ora, que os homens também se salvam por batismo de desejo é de fide, em virtude do cânon Apostolicam, “De presbytero non baptizato”, e do Concílio de Trento, sessão 6, capítulo 4, onde está dito que ninguém pode ser salvo “sem o banho da regeneração ou o desejo dele”.

O batismo de sangue é o derramamento do próprio sangue, isto é, a morte, sofrida pela Fé ou por alguma outra virtude Cristã. Ora, este batismo é comparável ao verdadeiro batismo porque, tal como o batismo verdadeiro, aquele redime ambas a culpa e a pena como que ex opere operato. Digo como que, porque o martírio não age por uma causalidade tão estrita [“non ita stricte”] quanto os sacramentos, mas antes por um certo privilégio por conta da semelhança dele com a Paixão de Cristo. Daí que o martírio beneficia também às criancinhas, visto que a Igreja venera os Santos Inocentes como verdadeiros mártires. Por isso Suarez corretamente ensina que a opinião contrária [i.e. a opinião de que as criancinhas não sejam capazes de se beneficiar do batismo de sangue – JSD] é no mínimo temerária. Nos adultos, todavia, a aceitação do martírio é necessária, no mínimo habitualmente, por um motivo sobrenatural.

Claro está que o martírio não é um sacramento, porque não é uma ação instituída por Cristo, e por essa mesma razão, tampouco o batismo de João foi sacramento: ele não santificou os homens, mas somente os preparou para a vinda de Cristo.
_____________

TRACTATUS II.
De Baptismo, & Confirmatione.

CAPUT I.
De Baptismo.

95 Quomodo distinguitur Baptismus?
96 De Baptismo Flaminis.
97 De Baptismo Sanguinis. …

95. …Baptismus igitur ex voce græca, quæ significat ablutionem, sive immersionem in aquam, distinguitur in Baptismum fluminis, flaminis, & sanguinis.

96. Infra dicemus de Baptismo fluminis, qui valde probabiliter cum S. Thom. 3.p. qu.66. art.2. Salm. De Bapt. cap. 1. n. 25. Mag. Sent. Sot. Vasq. &c. fuit institutus ante Passionem Christi Domini, tempore quo Christus baptizatus est a Joanne. Baptismus autem flaminis est perfecta conversio ad Deum per contritionem, vel amorem Dei super omnia, cum voto explicito, vel implicito veri Baptismi fluminis, cujus vicem supplet (juxta Trid. sess. 14. c. 4..) quoad culpæ remissionem, non autem quoad characterem imprimendum, nec quoad tollendum omnem reatum pœnæ: Dicitur flaminis, quia fit per impulsum Spiritus Sancti, qui flamen nuncupatur. Ita Viva de Bapt. qu.2.art. 1. num. 2. Salm. cap. 1. n. 2. cum Suar. Vasq. Val. Croix l.6. p. 1. num. 244. & alii. De Fide autem est per Baptismum flaminis homines etiam salvari, ex cap. Apostolicam. De Presb. non bapt. & Trid. sess. 6. cap. 4. Ubi dicitur neminem salvari poste sine lavacro regenerationis, aut ejus voto. Vide Petroc. pag. 142. quæst. 6.

97. Baptismus vero sanguinis est sanguinis effusio, seu mors tolerata pro Fide, aut pro alia virtute Christiana, ut docet S. Thom. 2. 2. qu. 124. art. 5. Viva loc. cit. num. 2. Croix, l.6. p. 1. num. 232. cum Avers. Gob. &c. Hic autem Baptismus æquiparatur vero Baptismo, quia quasi ex opere operato ad instar Baptismi remittit culpam & pœnam: Dicitur quasi, quia Martyrium non ita stricte operatur sicut Sacramenta, sed ex quodam privilegio ratione imitationis Passionis Christi, ut dicunt Bell. Suar. Sot. Cajet. &c. ap. Croix num.238. & fuse Petrocor. tom. 3. cap. 2. qu. 3. Ideo Martyrium prodest etiam infantibus, dum Ecclesia SS. Innocentes prout veros Martyres colit. Hinc bene docet Suar. cum aliis apud Croix num. 232. oppositum saltem temerarium. In Adultis autem requiritur acceptatio Martyrii, saltem habitualiter ex motivo supernaturali, ut Coninch. Cajet. Suar. Bon. & Croix num. 231. contra Viva num. 5. qui nullam requirit acceptationem.

Patet autem Martyrium non esse Sacramentum , quia Martyrium non est actio instituta a Christo; Et ideo nec etiam fuit Sacramentum Baptismus Joannis, qui non sanctificabat hominem, sed tantum præparabat ad Christi adventum. Viva loc. cit. num. 3.



DOSSIÊ CONTRA A HERESIA
“FEENEY-ISTA” [FINEÍSTA],
“DOS IRMÃOS DIMOND”


No Blogue Acies Ordinata



“nem haja entre vós um certo orgulho de livre exame, próprio de mentalidade heterodoxa antes que católica, em virtude do qual não se hesita em avocar ao critério do próprio juízo pessoal o que vem da Sé Apostólica”

(Papa PIO XII. Alocução “Vos omnes”, 10 Set. 1957,
AAS 49 (1957) 806s., cf. transcrição em: “wp.me/pw2MJ-2DC”).



• J. C. FENTON, O Papa Pio XII e o Tratado De Ecclesia (1958) wp.me/pw2MJ-2yg

• Sto. AFONSO DE LIGÓRIO, Sobre o Batismo (excerto da sua Teol. Moral, l. VI, n.os 95-97) (séc. XVIII) wp.me/pw2MJ-2DH

• J. S. DALY, A Grande Controvérsia sobre a Graça e o Livre Arbítrio(2007) wp.me/pw2MJ-2AO

• __________, Princípios da Controvérsia Católica Expostos e Aplicados aos Escritos dos Irmãos Dimond (199-/2006) wp.me/pw2MJ-7h

• __________, Extra Ecclesiam Nulla Salus — Fora da Igreja Não Há Salvação. Breve Exposição do Dogma, Precedida de Carta a um Feeney-ista (~1987/2006) wp.me/pw2MJ-ov#EENS

• __________, O Dogma Católico do Batismo de Desejo e o Caso das Crianças Mortas sem Batismo (2007) wp.me/pw2MJ-1Yr

• Supr. Sagr. Congr. do SANTO OFÍCIO, Carta Suprema Haec Sacra (8-VIII-1949), cit. na íntegra em: H. BELMONT, Por Que e Como o Santo Ofício Fulminou com Excomunhão, em 13 Fev. 1953, o Pe. Leonardo Feeney (2014), wp.me/pw2MJ-2np

• H. BELMONT, Um Novo Desembarque Corruptor da Fé (2014) wp.me/pw2MJ-2nx

• __________, Fora da Igreja Não Há Salvação (1980) wp.me/pw2MJ-2lS

• Oncle ARMAND, A Sagrada Eucaristia e o Neojansenismo (2011) wp.me/pw2MJ-Mn

• B. LUCIEN, “A Antiga e Constante Doutrina da Igreja” (1984) wp.me/pw2MJ-2iI

• A. CEKADA, O Batismo de Desejo e os Princípios Teológicos(2000) wp.me/pw2MJ-B

• __________, A Excomunhão do Pe. Feeney Foi Duvidosa? (1995) wp.me/pw2MJ-1Zj

• B. HARRISON, Carta de 15 Out. 2014 ao Editor de The Remnantsobre uma doutrina condenada pela Igreja e ali promovida por John Salza (2014) wp.me/pw2MJ-2uC

• R. GARRIGOU-LAGRANGE, Pré-mística Natural e Mística Sobrenatural (Roma, 1933) wp.me/pw2MJ-2gn

Dom Williamson + Heresia Feeneyista (25/05/2016)



Dom Williamson, como o próprio vídeo acima e o boletim da Capela confirmam, visita uma Capela Feeneyista para confirmá-los na fé. 

Mas a pergunta que fica é: na fé de quem? 

De Padre Feeney, que foi pessoalmente excomungado pelo Papa Pio XII  (Pág.100) pela sua desobediência ao negar o infalível ensino Católico sobre os batismos de desejo e de sangue? Ou a fé de Dom Williamson, que promove a blasfêma Maria Valtorta (também condenada pelo santo Ofício do Papa Pio XII em 1949)???

Um coisa é certa, a confirmação dada por este bispo ou por essa capela, á grosso modo, não os confirmam na "Fé Católica", e sim numa fé heretizante ou herética.

E não foi a primeira vez que Dom Williamson visitou tal capela, ele já esteve lá em 2013. E muitos dos que estão/estiveram envolvidos com a "Desistência" desde o início, lembrarão que a "desculpa" que Dom Williamson usou na época foi a de que ele "não sabia" que eles eram Feeneyistas. Qual será a "desculpa" dessa nova visita?

Um alerta do IV Concílio de Latrão para os fanáticos defensores do sectário bispo:



CANON 3:

"Nós excomungamos e anatematizamos toda heresia que levanta contra a santa fé, ortodoxa e católica que acima explicamos; condenamos todos os hereges sob qualquer dos nomes que podem ser conhecidos, pois como eles possuem diferentes faces, no entanto, eles são ligados um ao outro pelo rabo, uma vez que em todos eles a vaidade é um elemento comum. Os condenados, sendo entregues aos governantes seculares de seus oficiais de justiça, que eles sejam abandonados, para serem punidos com a devida justiça, clérigos sendo primeiramente rebaixado de suas ordens. Quanto à propriedade dos condenados, se eles são leigos, deixem ser confiscadas; se clérigos, que seja aplicada às igrejas a partir da qual eles receberam receitas. Mas aqueles que só são suspeitos, tendo devidamente em conta a natureza da desconfiança e do caráter da pessoa, a menos que prove sua inocência por uma defesa adequada, deixem ser anatematizados e evitados por todos até que tenham feito satisfação adequada; mas se eles têm estado sob excomunhão por um ano, em seguida, deixem ser condenados como hereges. Autoridades seculares, de qualquer ofício, devem ser admoestadas e induzidas, se necessário, compelidas pela censura eclesiástica, que, como eles desejam ser estimado e contados entre os fiéis, assim, para a defesa da fé que deveriam publicamente a fazer um juramento de que eles vão se esforçar de boa fé e com o melhor de sua capacidade para exterminar nos territórios sob sua jurisdição todos os hereges apontado pela Igreja; de modo que sempre que alguém tiver assumido uma autoridade, seja espiritual ou temporal, ele seja obrigado a confirmar este decreto por juramento. Mas se um governante temporal, depois de ter sido solicitado e advertido pela Igreja, negligenciar a limpar o seu território desta imundície herética, seja excomungado pelo metropolitano e os outros bispos da província. Se ele se recusar a fazer a satisfação dentro de um ano, que o assunto seja levado ao conhecimento do Sumo Pontífice, para que o mesmo possa anunciar a regra dos subalternos excluídos de sua aliança, sendo oferecido o território para ser governado por leigos católicos, que no extermínio dos hereges, possam possuí-la sem impedimentos e preservá-la na pureza da fé; o direito, no entanto, do príncipe (Governante)) deve ser respeitado, desde que ele não ofereça qualquer obstáculo nesta matéria e permita liberdade de ação. A mesma lei deve ser observada em relação a quem não tem governantes (ou seja, são independentes). Os católicos cingidos com a cruz para o extermínio dos hereges, gozam as indulgências e privilégios concedidos para aqueles que vão em defesa da Terra Santa.


Nós decretamos que aqueles que dão credibilidade aos ensinamentos dos hereges, assim como aqueles que os aceitam, defendem e patrocinam, estão excomungados; e nós declaramos firmemente que depois que qualquer um deles forem marcados com a excomunhão, e se eles tiverem falhado deliberadamente em fazer a satisfação dentro de um ano, deixe que ele incorra ipso jure no estigma da infâmia e não os deixem ser admitidos a cargos públicos ou deliberações, não deixe que ele participe na eleição dos outros para tais ofícios, ou que use seu direito de dar testemunho em um tribunal de direito. Não deixe-o ser um intestado, para que ele não possa ter o livre exercício de fazer um testamento, e deixe-o ser privado do direito de herança. Que ninguém possa ser apelado a prestar contas a ele em qualquer assunto, e que ele preste contas aos outros. Se por ventura ele for um juiz, faça que suas decisões não tenham força, nem deixe qualquer causa ser levados à sua atenção. Se ele for um advogado, não deixe que sua ajuda de modo algum seja procurada. Se for um notário, deixe os instrumentos elaborados por ele serem considerados sem valor, pois, sendo o autor condenado, deixem que eles desfrutem de um destino similar. Em todos os casos semelhantes exigimos que o mesmo seja observado. Se, no entanto, ele for um clérigo, que ele seja deposto de todo ofício e benefício, pois quanto mais grave a culpa, mais grave deve ser o castigo infligido.


Dom Williamson & Padre Feeney
Se alguém se recusar a evitar os ostracizados após terem sido banido pela Igreja, que sejam excomungados até que tenham feito satisfação adequada. Clérigos não poderão dar os sacramentos da Igreja a tais pestilentas pessoas, nem se atreverem a dar-lhes um enterro cristão, ou receber suas esmolas ou ofertas; caso contrário, devem ser afastados das suas funções, para a qual eles não podem ser restaurados sem um indulto especial da Sé Apostólica. Da mesma forma, todos os frequentadores, na qual também pode ser imposta esta punição, deixe seus privilégios serem anulados na medida em que a Diocese em que se atreveram perpetrar tais excessos.


Mas já que alguns, sob "a aparência de piedade, mas negando a eficácia dela", como diz o Apóstolo (II Tim. 3: 5), arrogam para si mesmos a autoridade para pregar, como o mesmo Apóstolo diz: "Como pregarão se não forem enviados? " (Rom. 10:15), todos os proibidos ou não enviados, que, sem a autoridade da Sé Apostólica ou do bispo católico da localidade, presumir-se usurpar o cargo de pregar em público ou privado, deve ser excomungado e a menos que emende, e quanto mais cedo melhor, eles deverão ter uma penalidade mais adequada. Acrescentamos, além disso, que cada arcebispo ou bispo deverá, eles mesmos através de seu arquidiácono ou através de algumas outras pessoas adequadas, duas ou, pelo menos, uma vez por ano fazer as rondas de sua diocese em que o relatório diz habitar hereges, e lá compelir três ou mais homens de bom caráter ou, se considerado conveniente, toda a vizinhança, a jurar que, se alguém souber da presença de hereges ali ou outros titulares de assembleias secretas, ou que diferem da maneira comum dos fiéis na fé e moral, eles irão contar para o bispo. Este último deverá então chamar diante dele os acusados, se eles não se purgarem da matéria pela qual são acusados, ou se após a rejeição do seu erro eles caírem em sua antiga maldade, serão canonicamente punidos. Mas se algum deles pela obstinação condenável desaprovar o juramento e porventura não estiverem dispostos a jurar, a partir deste fato deixem-os ser considerados como hereges.


Desejamos, portanto, e em virtude da obediência estrita de comando, que para levar a cabo estas instruções eficazmente os bispos exercem ao longo das suas dioceses a vigilância escrupulosa se quiserem escapar da punição canônica. Se a partir de provas suficientes for aparente que um bispo é negligente ou omisso na limpeza de sua diocese do fermento da maldade herética, que ele seja deposto do ofício episcopal e deixe que outro, que irá e poderá confundir a depravação herética, ser substituído".









13/06/2016

Bishop Williamson & Maria Valtorta (Again and again!)



Catholic Candle note: The false visions of Maria Valtorta have become a contagion infecting a small number of Traditional Catholics. But this number could grow because of misguided recommendation of these false “visions”, by influential persons in Tradition. To attempt to head-off the spread of this evil, we present a short analysis of these false visions, to warn people to stay far away from them. In the original version of this article, Catholic Candle inadvertently gave the wrong citation for a quote. We have now corrected this error.

The false visions of Maria Valtorta

Condemned by the (pre-Vatican II) Catholic Church; Beloved by many conciliars

Although these visions themselves are objectively evil, we do not (and should not) judge the subjective, interior culpability of anyone connected with them, just as we must not judge the subjective culpability of anyone else committing evil. 
Summa, IIa IIae, Q.60, a.4, ad 1-2; see also our treatment of rash judgment.


The book’s countless evils begin with its title

The disturbing features of Valtorta’s (false) visions, begin with the title itself: The Poem of the Man-God. This title is not traditional, fitting or reasonable! Catholics refer to our Lord’s natures in order of their dignity—and the Divine nature is infinitely greater in dignity, than the human nature. Catholics refer to our Lord as the “God-man”, not as the “man-God”. However, this title accurately reflects the books “earthy”, humanistic focus, which fits well with conciliar humanism.

Note about the title: the book originally was published anonymously over a several year period (one volume per year). The first volume was originally published under title “The Poem of Jesus”. The subsequent volumes were published under the title “The Poem of the Man-God”. (See the Wikipedia article.) For the rest of this article, we will refer to the entire book as “The Poem of the Man-God”.

Pre-Vatican II condemnation by the Church


The Holy Office (which was in charge of safeguarding the Catholic Faith) condemned The Poem of the Man-God before Vatican II and placed the book on the Index of Forbidden Books.

Shortly after the book was first compiled, it was condemned (in 1949) by Holy Office commissioners, Msgr. Giovanni Pepe and Father Berruti, O.P.. (Source: catholicculture.org.)

The Holy Office examined a new edition of the Poem and again condemned it, on December 16, 1959. The book was placed on the Index of Forbidden Books, with the decree published in the January 6, 1960 edition of the L’Osservatore Romano(reproduced below).






Supreme Congregation of the Holy Office


Decree
Proscription of Books
Wednesday, December 16, 1959

The Most Eminent and Reverend Cardinals of the Supreme Congregation of the Holy Office, to whom the safeguarding of things of the Faith and Moral is confided, after receiving the previous opinions of the Consultors, have unanimously condemned and ordered that the books by an anonymous author, in four volumes, be inscribed in the Index of Forbidden Books, the first of those books being:

Il Poema di Gesù [The Poem of Jesus] (Tipografia Editrice M. Pisani);

followed by,

Il Poema dell’Uomo-Dio [The Poem of the Man-God], (Ibidem).

On Friday of that same month and year, the Most Holy and Dignified Lord John XXIII, Pope by the grace of Divine Providence, in an audience given to the Most Eminent and Reverend Cardinal Secretary of the Holy Office, after hearing the report of the Most Reverend Fathers, approved this resolution and commanded that it be published.

Given in Rome, in the seat of the Holy Office on January 5, 1960. Sebastian Masala, Notary

[Permanent volume: Acta Apostolicae Sedis LII (1960), p. 60].

This Holy Office condemnation was accompanied and explained by a front-page article in the L’Osservatore Romano, entitled “A Badly Fictionalized Life of Jesus”. (Source: catholicculture.org.)


Enthusiasm of conciliars


After Vatican II, the Index of Forbidden Books was abolished. The Poem of the Man-Godbegan to acquire conciliar advocates, who liked the book for its “earthy”, chatty, approachable, humanistic style.

For example, one conciliar advocate was Fr. Gabriele Allegra, who has been (supposedly) “beatified” by the conciliar church, and who was a collaborator and co-author with the Arch-heretic Teilhard de Chardin. See their book: My conversations with Teilhard de Chardin on the primacy of Christ, by Gabriele Maria Allegra and Pierre Teilhard de Chardin, Franciscan Herald Press, 1971, p.8. Fr. Allegra loved The Poem of the Man-God and wrote about it often. (Source: valtorta-maria.com.)

Another conciliar advocate is (false) “visionary” of Medjugorje, Vicka Ivankovich, who declared:
Our Lady says The Poem of the Man-God is the truth. Our Lady said if a person wants to know Jesus he should read Poem of the Man-God by Maria Valtorta.

1988 Vicka Ivankovich interview.


Evil and scandalous contents

Perhaps no more need be said beyond that the book was condemned by the pre-Vatican II Church, was on the Index of Forbidden Books, and is beloved by many prominent conciliars.

Further, The Poem of the Man-God is riddled with banalities, vulgarities, blasphemies and doctrinal errors. There is continual idle talk between Our Lord, Our Lady and the Apostles.

However, we include (below) a very few examples from this shocking book, demonstrating beyond any doubt that it is evil and not from God. All citations are from the online book (to allow the reader to confirm the quotes).


Valtorta portrays Our Lord joking with St. Peter about committing impurity with His Most Pure, Ever-Virgin Mother.

Valtorta writes:


Jesus stands up and calls out loud: “Simon of Jonas, come here.”



Peter starts and rushes down the steps. “What do you want, Master?”

“Come here, you usurper and corrupter!”



“Me? Why? What have I done, Lord?”

“You have corrupted My Mother. That is why you wanted to be alone. What shall I do with you?”

Jesus smiles and Peter recovers his confidence. “You really frightened me! Now You are laughing.”

Vol. 2, p. 185.


Valtorta slanders Our Lady’s knowledge of her own sinlessness.

Valtorta (falsely) quotes Immaculate Mary as saying “I did not know I was without stain!” Volume 1, p.50.


Valtorta asserts that Our Lady thought (like the Arch-Heretic Luther) that it is good to sin out of love of God.

Luther declared: Sin boldly, but believe more boldly. Letter #99, Saemmtliche Schriften.

Valtorta (falsely) has Our Lady uttering the similar blasphemous thought that God loves us more for sinning:


[supposed BVM]: “Tell Me, mummy, can one be a sinner out of love of God?”

[supposed St. Anne]: “What are you saying, my dear? I don't understand you.”

[supposed BVM]: “I mean: to commit a sin in order to be loved by God, Who becomes the Savior. Who is lost, is saved. Isn’t that so? I would like to be saved by the Savior to receive His loving look.”

Vol. 1, n. 7, p. 23.



Valtorta falsifies the sin of our first parents.

In the Garden of Eden, Adam and Eve had original justice and innocence, and their passions could not be aroused to act against reason. Summa, Ia, Q.95, a.2.

Contradicting this Catholic dogma, Valtorta writes that Our Lord gave this erotic description of Eve’s first sin when she sees the snake:


With his venomous tongue Satan blandished and caressed Eve’s limbs and eyes… Her flesh was aroused … The sensation is a sweet one for her. … And “she understood.” Now Malice was inside her and was gnawing at her intestines. She saw with new eyes and heard with new ears the habits and voices of beasts. And she craved for them with insane greed. She began the sin by herself. She accomplished it with her companion.

Vol. 1, n. 17, p. 49.


Valtorta’s heretical opinion about the essential joy of heaven

The Church teaches that the essential joy of heaven is the intellectual vision of God in His Essence. Summa Supp., Q.90, a.3. Any other joy of heaven is an “extra” which is merely accidental. Id.

Contradicting this, Valtorta declares that half the joy of heaven is being with Our Lady:


the joy of Paradise would be halved … if Paradise in future should not have the living Lily [Our Lady] in whose bosom are the three pistils of fire of the Divine Trinity— the light, perfume, and harmony …

Vol. 3, p. 367.


Valtorta falsely says Our Lady is second, below St. Peter, in the Church hierarchy.

Valtorta (falsely) has “Our Lord” tell His mother that she will “be second to Peter with regard to ecclesiastical hierarchy”. Vol. 4, p.146.

This is utterly false! Although Our Lady surpasses St. Peter (and all other creatures) in holiness, she has never had any part in the hierarchy of the Church. 

Valtorta’s scandalously portrays Our Lord as taking revolting, unnatural liberties with the Apostles.

Valtorta becomes especially disgusting in her false portrayal of Our Lord’s relationship with His Apostles.

Let one disgusting incident suffice:


Valtorta describes Our Lord as kissing St. John while he is “half-naked”, lying on his bed. She says St. John is “panting”, “inflamed by his love” and “exhausted by his ardor”. She says Our Lord “caresses him, burning with love Himself.”

Vol. 2, pp. 57-58.

Of course, the book’s blind defenders will say that all of this was meant in a (supposed) “spiritual” sense. We trust you (the reader) will not be blind and not be led by the blind, because we don’t want you to fall with them, into the pit.

Conclusion

Stay far away from this evil book and this false visionary!

11/04/2016

Miracle in the New Mass?

First posted here.

Novena of St Francis Xavier, from the book of Father Juan
Croisset, 1862, pg 74; regarding a reflection taken from the Acts of the Apostles, Chapter 5:

"Outside the true religion there can be no miracles. You should consider these as a private language of God, as signs that God alone can avail himself to teach us those truths he wants to instruct us, a language understood by all those who sincerely seek the truth.
What man of reason would doubt those miracles that had as witness the greatest enemies of them who wrought them, the fruit of which was the conversion of the world? One can be sure that only the Church of Jesus Christ is the one that never has been without miracle and that it is useless to seek them outside of her. "

Source: Novena of St. Francis Xavier, p 74

08/04/2016

"Poema do Homem-Deus", de Maria Valtorta.......... (E de Dom Williamson!)


Reproduzimos aqui algumas passagens do Livro de Maria Valtorta, tirem suas próprias conclusões se devemos ler este livro todas as noites para nossas crianças, como recomenda Dom Williamson.
Para ver mais do original, clique aqui.


Poema do Homem-Deus (Maria Valtorta)

Resenha do livro "Poema do Homem-Deus" de Maria Valtorta, 10 volumes, edição on-line.

Recentemente um amigo me enviou um e-mail perguntando sobre Maria Valtorta e seu Poema do Homem-Deus. Ela recebeu uma edição recente do Comentário Eleison do Bispo Richard Williamson intitulado "Home Reading" - "Leitura Domiciliar" (20 de outubro de 2012). Nesse Eleison, o bispo recomenda os pais lerem  selecionados capítulos do Poema do Homem-Deus para as crianças todas as noites.

Ele admite que o poema é controverso e que possui muitos inimigos, mas ele defende o enorme livro de Valtorta (4.000 páginas em 10 volumes de supostas visões que ela recebeu da vida de Cristo). O Bispo apoia-o apesar das objeções que ele lista: que contém vários erros doutrinais, que humaniza Nosso Senhor Jesus Cristo, e que o trabalho foi colocado na lista de livros proibidos da Igreja na década de 1950.

Ele rejeita levemente todos os argumentos contra o livro e conclui que as crianças vão aprender muito sobre Nosso Senhor e Nossa Senhora no poema, que ele irá "fortalecer a sua casa." (...)


Um Cristo humanizado

Creio que minha amiga deva seguir o bom senso Católico dela. O próprio título, Homem-Deus, expressa o espírito da obra. É Jesus como um homem que Valtorta apresenta: um bebê amamentando avidamente os seios de sua mãe, um jovenzinho que parece nem ter consciência de Quem Ele seja, um Homem que ri e brinca com os seus Apóstolos, beijando-os na boca constantemente e abraçando-os bem apertados. Parece ser difícil não suspeitar que esse "aparecido" Jesus, retratado de forma tal, tenha tendências homossexuais.(...)

Jesus de Valtorta

O Poema do Homem-Deus, eu creio, está repleto de banalidades, vulgaridades, blasfêmias e até mesmo erros doutrinários. Há conversas ociosas intermináveis ​​entre Nosso Senhor, Nossa Senhora e os Apóstolos, tudo em um nível natural. Eu acho que a melhor maneira de confirmar estes pontos é simplesmente citar alguns textos, que são tão repugnantes que eles falam por si.

As citações que se seguem são retiradas de uma edição on-line do poema do Homem-Deus. Uma crítica de 48 páginas escrito na década de 1980 (...).

Uma criança concebida com o pecado original

Valtorta retrata o Menino Jesus como uma criança gulosa de Mãe sentimental. É difícil encontrar o respeito que devemos a Nosso Senhor Jesus Cristo nesta imaginária e imodesta descrição de uma cena de amamentação:

Jesus e Maria

O Poema do Homem-Deus apresenta uma visão naturalista de Nossa Senhora e o Menino Jesus:

"Jesus abre os olhos, vê sua mãe, sorri e estende as mãozinhas para seu peito."

"[Maria] 'Sim, amor da mamãe. Sim. O seu leite. Antes da hora habitual. Mas você está sempre pronto para mamar no peito da Sua Mamãe, meu pequeno Cordeiro santo! '

"Jesus ri e joga, chutando seus pés para fora dos cobertores, movendo os braços alegremente em um estilo típico infantil, tão bonito de ver. Ele empurra seus pés contra o estômago de sua mãe. Ele arqueia as costas inclinando a cabeça justo ao peito, e depois atira-se para trás e ri, segurando com as mãos os laços que amarram o vestido de Maria no pescoço, tentando abri-lo...

"Maria amamenta Ele e Jesus avidamente chupa o bom leite de sua mãe, e quando Ele sente que apenas um pouco de leite sai do seu seio direito, Ele olha para a esquerda, rindo ao fazer isso e olhando para a  sua mãe. Então Ele adormece novamente em seu peito, Sua redonda e rosada bochecha descansando no branco e redondo peito Dela." (Vol 1, n. 35, p. 106).


Um adulto com tendências homossexuais

O Jesus de Valtorta apresenta suspeitas tendências homossexuais, pois ele está constantemente beijando e abraçando os Apóstolos. Quando Jesus diz á Tiago sobre Sua Paixão estar se aproximando, Tiago reage com grande emoção. Jesus conforta-o assim:

" 'Venha, eu vou te beijar então, vou ajudá-lo a esquecer o fardo do meu destino como Homem. Aqui, eu beijo seus lábios, que terão de repetir as minhas palavras para o povo de Israel e o seu coração que terá de amar como eu te disse, e ali, em seu templo, onde a vida irá cessar. '... Eles permanecem abraçados por um longo tempo e Tiago parece cochilar na alegria dos beijos de Deus que o fazem esquecer seu sofrimento".



Quando Valtorta descreve João, o Apóstolo "favorito", como tendo um rosto de uma jovem mulher com o "olhar de uma amante," dificilmente podemos evitar a impressão de que eles têm uma relação homossexual. Aqui Jesus está beijando João para despertá-lo:

"Jesus se inclina e beija a bochecha de João, que abre os olhos e fica pasmo ao ver Jesus. Ele se senta e diz: "Você precisa de mim? Aqui estou.' …

"João, semi-nu em sua sub-túnica, pois ele usou a sua túnica como manto, como colchas, abraça o 'pescoço de Jesus e coloca a cabeça entre Seu ombro e a bochecha."

Depois João professa sua crença e amor em Jesus como Filho de Deus, "ele sorri e chora, ofegante, inflamado pelo seu amor, relaxando no peito de Jesus, como se ele estivesse esgotado pelo seu ardor. E Jesus o acaricia, ardendo de amor Ele também. "

João implora Jesus para não contar aos outros [Apóstolos] sobre o que se passou entre eles. Jesus responde: "Não se preocupe, João. Ninguém vai estar ciente de seu casamento com o Amor. Se vestir, venha. Temos de sair. "(Vol. 2, n. 165, pp. 57-58)

Jesus sugere um caso de amor entre São Pedro e Nossa Senhora

O próprio Jesus brinca com impropriamente com seus apóstolos. Aqui, Jesus se levanta e grita em voz alta e com raiva a Pedro:

" 'Vem cá, seu usurpador e corruptor!'
"'Eu? Por quê? Que fiz eu, Senhor?
" 'Você corrompeu minha mãe. É por isso que você queria ficar sozinho [com ela]. O que vou fazer com você?"
(...)
"Jesus sorri e Pedro recupera sua confiança. 
"Você realmente me assustou! Agora você está rindo. "(Vol. II, n. 199, p. 185)

Como Lutero, Maria pensa: Vamos pecar para ser perdoado

Algumas passagens são equivalentes a heresia. Por exemplo, Valtorta apresenta a criança Maria como se expressando desejar ser uma grande pecadora, a fim de merecer a graça da Redenção:

"[Maria]: 'Diga-me, mamãe, pode-se ser um pecador por amor de Deus?
"[Ana]: 'O que você está dizendo, minha querida? Eu não entendo você.
"[Maria]: 'Eu quero dizer: cometer um pecado, a fim de ser amado por Deus, que se torna o Salvador. Quem está perdido, está salvo. Não é mesmo? Eu gostaria de ser salva pelo Salvador para receber o olhar amoroso ". (Vol. 1, n. 7, p. 23).


Uma Eva sensual tendendo a bestialidade

O trabalho também não é desprovido erros doutrinais, Ex. quando Valtorta afirma que o pecado de Eva não foi de desobediência, mas de um ato sexual. Há, também, uma insinuação de tendência para a bestialidade de Eva. Esta descrição erótica foi supostamente feita por Jesus:

"Com sua língua venenosa Satanás mandou a lábia e acariciou os membros de Eva ... Sua carne ficou excitada ... A sensação é de prazer para ela. E 'ela entendeu'. "Agora a Malícia estava dentro dela e foi roendo seus intestinos. Ela viu com outros olhos e ouviu com novos ouvidos os hábitos e as vozes dos animais. E ela ansiava por eles com uma cobiça insana. "Ela começou a pecar consigo mesma. Ela conseguiu isso com seu companheiro. "(Vol. 1, n. 17, p. 49)

Estes são alguns trechos que eu ofereço aos meus leitores para avaliar a obra de Valtorta. Eu acredito que eles são suficientes para o leitor a fazer um julgamento como um todo.

É, portanto, compreensível que o Santo Ofício tenha colocado o trabalho no Index de Livros Proibídos, que é reproduzida abaixo. É compreensível, também,  que o Salesiano Irmão James tenha concluído sua crítica dos dois primeiros volumes com estas palavras: "O Poema do Homem-Deus é tão demoníaco que, sem uma graça especial de Nosso Senhor Jesus, podemos ser enganados pelas declarações aparentemente inofensivas do Jesus de Valtorta, mas elas incluem mentiras e heresia, contrárias aos ensinamentos da Una e Santa Igreja Católica ".

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E o pior é constatarmos que ainda existem muitos defendendo este bispo... Blasfêmias contra Nosso Senhor, Nossa Senhora? Tudo bem. Criticar "nosso bispo"? Bravata! Causadores de divisão! Fanáticos!

Pois eu agradeço a Deus por dividir, por não me deixar ter parte alguma com um bispo que indica tão insaciavelmente (todas as noites, e quando terminar, começar novamente) estas leituras para nossas crianças.

Algo de muito podre se esconde nisso tudo...

Aqueles que tiverem olhos para ver, que vejam!