12/12/2012

O LEÃO DESENJAULADO - Fr. David Hewko Novembro, 2012



Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, amém.

O leão que foi enjaulado há vários anos será solto, e esse leão é Dom Williamson. Será seu ápice. Bispo Williamson vai rugir novamente! Ele estará ministrando um retiro para nós, sacerdotes, em Kentucky (haverá cerca de 10, talvez 15 ou 20 sacerdotes) que virão no final de Dezembro, na semana de 17 de Dezembro. Dom Williamson vai vir e pregar o retiro. Ele estará ajudando Padre Pfeiffer a organizar um seminário de home-school (ensino em casa) também. Todos vocês são bem-vindos. Se você tem família, você está convidado a vir e, se não, o Padre pergunta se você pode doar para a causa assim mesmo,  porque eles têm de alugar um lugar, mas haverá um workshop de casa-escola em 28 de Dezembro até o dia 1º de Janeiro, apenas cerca de 4 ou 5 dias no fim de semana, então por favor orem por isso e por Bispo Williamson e orar, como sempre, para o Papa consagrar a Rússia. Essa é sempre a solução do Céu, não há outra solução. Toda essa conversa de tratados de paz e acordos não passam de palavras vãs até que o Papa obedeça à Mãe de Deus.

Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, amém.

Este é o último Domingo, último Domingo que nossa Mãe Igreja relembra nossas mentes a contemplar o dia em que todos nós veremos. Não é ficção. Nós vamos estar lá. Obama vai estar lá. Todos os apóstolos vão estar lá. Será o último dia. Os anjos vão tocar a trombeta. Todos os mortos vão se levantar de suas tumbas. Os cemitérios ficarão vivos. Todos os corpos vão aparecer e todos as cinzas e os ossos, e todo o DNA que está lá fora, os anjos o recolhem e reformam pelo poder de Deus em um só momento - o corpo, como São Tomás de Aquino diz , aparece forte, saudável, jovem, com a idade de 30 anos, a idade perfeita, e todos os defeitos desaparecerão. Os corpos serão perfeitos, fortes, perfeitamente construídos. Será o mesmo você, a mesma personalidade, mas se você tiver sido transformado pela graça, morrido em estado de graça, essa graça irá brilhar através de seu corpo e de sua essência. Santa Gertrudes viu São Bento no céu vestido com um hábito beneditino brilhante de puro ouro. Então todos os seus méritos, até mesmo as mais pequenas orações, o menor ato de amor a Deus que você disse quando estava preso no trânsito ou lavando a louça ou qualquer outra coisa que você estava fazendo, será recompensado porque Deus valoriza um pensamento, um ato de amor para Ele vale mais do que todo o trabalho do Espírito Santo, diz St. Thomas.

Então, esse dia será enorme, um enorme dia de julgamento. Os profetas do passado e até mesmo o velho de Sybil falou de como a terra vai tremer de medo diante da majestade de Jesus Cristo, o Rei, como a raça humana vai suar,  os salmos dizem que as montanhas se derreterão como cera diante de Jesus Cristo, o Rei, nos relata o profeta Daniel, a mesma profecia evocada por Cristo antes da ralé e os ratos e as hienas cercaram na noite de Seu ilegal julgamento proferido por Caifás, Anás e Herodes. Cristo evocou essa profecia de Daniel e todos sabiam; todos eles sabiam as Escrituras "e vocês verão o Filho de Deus vindo sobre as nuvens do céu, com grande poder, majestade e fogo antes de seu trono." Então o Rei triunfante, Jesus Cristo, muito, muito em breve estará presente aqui no altar. Ele descreve sua própria segunda vinda.

Nós também temos a visão de São João, no Apocalipse Capítulo12: a grande batalha do dragão com sete cabeças e dez chifres. Ele se levanta do mar, isto é, fora deste mundo porque o mundo é o seu domínio. A Mulher Vestida de Sol com a lua debaixo dos seus pés, as 12 coroas em sua cabeça - é claro, os Padres da Igreja aplicaram isso para a Igreja, a vida da Igreja Católica e também, é claro, a Santíssima Virgem Maria -- á Ela é dada a grande vitória sobre Satanás, e devemos nestes nossos dias marcharmos sob sua bandeira, e o sinal da sua consagração a Ela é o seu Escapulário, o Terço diário, que não é algo qualquer, não é um evento sem muita importância do dia -- é o evento mais importante de seu dia e você tem que rezar bem. É dado à Virgem Maria a missão de combater o irritado e furioso dragão vermelho. Ele guerrilha contra a Mulher e sabe que esta é sua última hora, estes dias são sua última hora, o diabo levanta guerra contra a criança, contra Jesus Cristo.

E nesta descrição de São João também se vê os grandes eventos que estão por vir: O Anti-Cristo, que reinará na terra por 3 anos e meio. O Anti-Cristo desencadeará uma severa perseguição em todo o mundo católico tradicional que ainda nos resta. Nós sabemos que os eventos destes tempos são previstos. O Anti-Cristo levantará guerra. Os Católicos Tradicionais da época serão abalados. Alguns deles abandonarão a Fé. Muitos deles vão abandonar a verdadeira Missa. Muitos deles vão ouvir a sirene do inimigo de Cristo, "Venham para a Igreja Conciliar; venha e seja um. Nós temos que ter a unidade, a unidade, a unidade."

Nós sabemos muito bem, é claro, que Dom Tissier de Mallerais fez um grande estudo que foi sua impressão em Inglês foi bloqueada, mas ela disponível em Francês. Nela ele fez um estudo sobre a mente do atual Papa, Bento XVI, e como sua mente está profundamente atolada no Modernismo, profundamente atolada na evolução do dogma e toda a idéia da nova revelação pública e do subjetivismo. Isso é muito mortal. É por isso que ele teve até ateu e voodooistas no ano passado em Assis, por causa dessa idéia dele de uma Igreja super-ecumênica. Não é à toa que ele quer a Tradição para adicionar sabor a esta enorme e super-ecumênica sopa, pois a Tradição na mente do modernista coloca a antítese á tese, coloca o extremo oposto para os progressistas e os modernistas -- todos estes conflitos evoluem para formar o enorme ômega do super-ômega da Igreja, da super-ecumênica igreja. É verdadeiramente uma blasfêmia contra Jesus Cristo e a verdadeira religião que Ele estabeleceu.  

Assim, a Igreja Católica nesse tempo será abalada porque o Anti-Cristo fará falsos milagres pelo poder do diabo. Ele profetizará falsas profecias que vão ser verdade, pois o diabo tem conhecimento, um pouco de conhecimento do futuro, mas não como Deus; e muitos Católicos Tradicionais abandonarão a luta. Então Deus irá enviar nesses dias Enoque e Elias (eles ainda estão vivos), e  vão andar na terra e dizer aos Católicos Tradicionais, "Volte! Mantenham a Fé dos papas de todos os tempos! Mantenham a Fé que o Arcebispo Lefebvre repassou . Fique perto da Mãe de Deus. Mantenham o Rosário. Mantenham o  Escapulário --ambos iluminarão e renovarão a Fé! " E haverão muitos mártires, esse é o espírito do nosso tempo, o espírito dos mártires --batalhar até a morte e manter a Fé.

E o Anti-Cristo vai impor, como todos sabemos -- Fr. Denis Fahey em seus escritos, tais quais todos vocês deviam estar cientes e bem familiarizados a respeito (ele é um grande Padre da Ordem dos Padres do Espírito Santo, que foi ensinado 13 anos antes que Arcebispo Lefebvre no Seminário Francês de Roma), pelo Padre Le Floch. -- Padre Denis Fahey faz alusão ao abandono de dinheiro, o abandono de cartões de crédito, para o chip de computador. É muito fácil de fazer compras, muito conveniente, mas será conectado com uma apostasia. Você terá que abandonar a verdadeira Fé, a única religião verdadeira, e aceitar a religião mundial... e os Católicos terão que dizer: "Não!"; e isso significa que teremos que lutar. Será como os Católicos da Vendéia, Católicos da Irlanda durante a perseguição, os Católicos no México durante a perseguição cruel, os Católicos underground na Ucrânia, Rússia e China. E Deus verá o seu suor. Deus verá as suas lágrimas, e Ele terá misericórdia deles, haverá grandes mártires e grandes santos nesses dias.

Ele vai impor o número 666. Eu gostaria de discutir brevemente isso: Primeiro, considerando cronologicamente o número e, em segundo lugar, considerando o simbolismo desse número. Por que o número 666 nas Sagradas Escrituras?

Primeiro, pense em ordem cronológica. Se você levá-la por anos, o ano 666 viu o ataque e aumento do Terror Vermelho do Leste, isso é, o Islamismo; e os muçulmanos recusaram a Santíssima Trindade, eles rejeitaram a divindade de Jesus Cristo.

E nos documentos do CONCÍLIO VATICANO II possui UMA HORRÍVEL BLASFÊMIA, uma heresia horrível que diz que os muçulmanos adoram o mesmo Deus que nós, Católicos. Isso é uma BLASFÊMIA contra Deus. Eles recusam a Santíssima Trindade. Isto está nos documentos do Concílio Vaticano II. 

Portanto, não podemos dizer que a primeira condição dessas [6] condições que vendem a Tradição para Roma modernista seja o que querer poder pregar  contra os promotores do Concílio Vaticano II. Não! Não é o suficiente! Temos de atacar os erros do Concílio Vaticano II! Não é só seus promotores! Os ERROS QUE ESTÃO NO PRÓPRIO CONCÍLIO e as invasões muçulmanas, que espalharam-se através da Espanha, ameaçou a Europa, assassinou muitos católicos! E Deus tem usado o Islamismo como um flagelo para as nações católicas que perderam a Fé, e é por isso que todas as terras que foram convertidos pelos Apóstolos esfriaram (perderam vigor), eles esfriaram pela perda de caridade e heresias, e eles caíram diante os muçulmanos.

Os próximos 666 anos levam-nos para 1332. O que aconteceu nesse tempo foi o fim da Idade Média. São Tomás morreu em 1274 e tivemos, então, a ascensão dos erros filosóficos que construíram o mundo moderno em 1300. Tivemos o Nominalismo, que é a origem do Subjetivismo na filosofia, tivemos também Marsílio de Pádua, que era um monge Franciscano. Ele escreveu um tratado chamado "Defensor pacis," Defensor da paz. Nesse tratado ele promove a separação da Igreja e do Estado. Promove o princípio democrático, condenado princípio que a autoridade vem do povo; e a Igreja Católica naquela época e desde então irá condenar estes princípios, mas o mundo moderno é construído sobre esses princípios, para que preparem assim, o terreno para as revoltas protestantes 200 anos mais tarde . 

O terceiro 666 leva-nos ao ano de 1998. Que o coloca bem no meio da Igreja Nova, o Vaticano II, da Igreja Conciliar. Arcebispo Lefebvre sempre fez essa distinção. Você não ouve mais esta distinção DOS LÍDERES DA FRATERNIDADE. Não vemos mais esta distinção: IGREJA CONCILIAR e a IGREJA CATÓLICA ROMANA. Então, se a Igreja Católica Romana for a Igreja Conciliar, então é claro que estamos fora da igreja e temos que entrar, fazer um acordo para fazer parte da Igreja... mas isso é falso. O Arcebispo sempre fez essa distinção. Nós não estamos fora da Igreja, Católicos Tradicionais. Continuamos fiéis, na ÚNICA, SANTA, ROMANA FÉ CATÓLICA porque professamos a Fé de todos os papas, de todos os Santos, de todos os Concílios aprovados, e nós nos recusamos as novidades da Igreja Conciliar. Isto define a nossa batalha do nosso tempo! Nós recusamos essa nova igreja do Concílio Vaticano II.

Venerável Catherine Emmerich em uma visão muitos anos depois do ano 1700, viu esta igreja do Vaticano II sendo construída, e os anjos não estavam a ajudar esta Igreja, os bispos que ela viu estavam decapitados, alguns deles foram deformados porque eles estavam ensinando doutrina herética e esta Igreja feita por homem iria infectar o mundo inteiro.

Papa Gregório XVI descreveu a fumaça negra dos poços do inferno invadindo toda a terra. O que é essa fumaça negra? Ele chama isso de "liberalismo". Os erros da era moderna. Isso, então, define o 666 cronológico.

Santo Agostinho também descreve o simbolismo dos números 666. Em primeiro lugar, o número 6 é um número imperfeito. Sete é o número da perfeição na Bíblia: Sete Sacramentos. Sete Dons do Espírito Santo. Sete castiçais no Apocalipse. É o número de perfeição. Então, 6, sendo um a menos do que 7 é o número de imperfeição absoluta, portanto, é imperfeição.

A segundo 6: Refere-se ao 6º dia de criação. No 6º dia de criação o homem foi criado, portanto, 6 é o número do homem.

O terceiro 6 aplica para o 6º dia da Semana Santa, porque no 6º dia da Semana Santa (Sexta-feira Santa), o homem foi resgatado pelo Segundo Adão que adormeceu na Cruz, e do Seu lado foi formado a nova noiva, a Igreja Católica , Sua Noiva.

Então 6 é o número do homem, e 6 tomado três vezes (3 é o número de Deus) define a nova religião do nosso tempo e do Anti-Cristo, que é o homem adorado como Deus. E é por isso que a abominação da desolação pode ser aplicado para a Missa Nova: Porque introduz e prepara nossa idade para a nova religião: a religião do homem. É como o próprio Papa Paulo VI --um liberal-- disse em um de seus momentos de lucidez que, a religião do homem adorado como Deus substituiu a religião de Deus que se fez homem e adorado. E essa nova religião do homem adorado como Deus é a religião do nosso tempo, e é por isso que este papa --é muito triste, mas é verdade -- está ignorando a Virgem Maria, e ele não quer a Tradição. Estes documentos que parecem favoráveis ​​à tradição são muito enganosos, porque, por exemplo, o Summorum Pontificum mantém a Missa Nova como a Missa ordinária do Rito Romano... Mas ela não é! Esta Missa Nova é uma paródia do Verdadeiro Deus, do Verdadeiro Sacrifício! Mesmo a Missa Nova em Latim, de frente para o altar, é venenosa, especialmente para o padre.

Então é por isso, queridos fiéis, que batalhamos e estamos nesta crise agora, com a Fraternidade de São Pio X. É realmente uma crise, uma profunda crise, pois é exatamente como o Concílio Vaticano II, a mudança de princípios - o mundo não sentiu realmente os efeitos do Concílio Vaticano II até cerca de três ou quatro anos mais tarde. Quando os princípios foram aplicados em ação, então a Missa Nova surgiu. Bem, o que aconteceu em Julho deste ano? [2012] O princípio mudou de "Nós não vamos entrar e fazer um acordo com a Roma até que Roma volte a Tradição. Quando Roma voltar para a Fé Católica, não haverá problema! Nós não precisaremos sequer fazer um acordo, porque eles já vão estar lá [na tradição] ." Mas agora, a rigorosa posição oficial da Fraternidade de São Pio X  é:  "Nós queremos um acordo, mesmo que isso signifique [um acordo] com a Igreja Conciliar antes da conversão de Roma,  é o acordo que importa", tal atitude é letal. O Papa , é claro, está dizendo: "Venham, entrem! Não sejam enganados; o que não falta é espaço!"


Campos --definiu as condições para que eles fossem capazes de pregar contra a Missa Nova, para que fossem capazes de pregar contra o modernismo e para que fossem capazes de manter a Missa Tridentina... Eles foram prometidos isso! E eles fizeram seus acordos, e no prazo de cinco anos [após tais acordos] o Monsteiro de Le Barroux rezando a Missa Nova, ou pior do que isso, um de seus sacerdotes escreveu um tratado defendendo o documento sobre a Liberdade Religiosa, que é a apostasia oficial das nações.

Mas deixem-me ler o pensamento do Bispo Tissier no dia 1º de Junho deste ano [2012]. Eis o que ele diz... É muito importante; ele fala sobre o que o Arcebispo Lefebvre menciona, citando este Papa, quando ainda Cardeal, que o Vaticano II foi a assimilação de dois séculos de Liberalismo na Igreja. Em outras palavras, o espírito do mundo adentrou na Igreja Católica. E então ele cita o grande São Paulo: "O que é que a luz tem a ver com a escuridão? O que Cristo tem a ver com Belial?" O que a verdadeira religião tem a ver com esta religião do homem? Estou citando Dom Tissier, que se opõe a este acordo: "A emblemática manifestação desta conciliação é a Declaração da Liberdade Religiosa. No lugar da verdade de Cristo e de Sua Realeza Social sobre as nações, quem o Concílio coloca?  A pessoa humana, sua consciência, sua liberdade. É a famosa mudança de paradigma admitida pelo Cardeal Colombo em 1980. A adoração do homem que se tornou Deus, no lugar do Deus que se fez homem. É uma nova religião que não é a religião Católica. Nós não queremos qualquer compromisso com esta religião, qualquer risco de corrupção, nem mesmo qualquer aparência de reconciliação, e é este aspecto que a nossa chamada 'regularização' nos daria. Que o Imaculado Coração de Maria, Imaculada na sua fé, guarde-nos na Fé Católica ".

Logo, por que esta nova mentalidade? De onde veio isso? Eu não sei. Eu não posso explicar. É um mistério, porque os próprios líderes da nossa querida Fraternidade pregavam contra um falso compromisso com Roma, que já avisou Campos: "Não faça um acordo [prático], vocês serão destruídos", e isso aconteceu. Agora esses mesmos dizem: "Chegou a hora. Roma está mudando. Roma está voltando à Tradição. Este Papa quer o bem." Mas a situação é pior! O ecumenismo é pior! A nova religião se faz mais evidente! 

Então temos que rezar, e VOCÊS, queridos e fiéis sacerdotes de nossa Fraternidade -- nós não podemos nos deixar levar a esta nova mudança. Nós não podemos compactuar com isso. Devemos ser fiéis aos princípios de nosso querido fundador e de todos os papas.

Ouça isto, veja se você se lembra dessas grandes palavras. Esta foi uma carta (não vou lê-la toda), mas é uma carta do Pe. Schmidberger, Pe. Aguagnier, Pe. Messin, Pe. Preto, Pe. Sposito --todos esses grandes superiores da Fraternidade em 1988 -- todos esses superiores escreveram uma carta logo após as consagrações, quando o papa lançou a falsa e inválida excomunhão ao Arcebispo Lefebvre e os quatro bispos. Este era o espírito da Fraternidade. Aqui está, era assim... Eles escreveram para Roma e disseram: "Nós nunca quisemos pertencer ao sistema que se chama Igreja conciliar e que define-se com a Missa Novus Ordo, o Ecumenismo que leva ao Indiferentismo e a laicização de toda a sociedade. Sim, não temos parte e não queremos nenhuma parte com o panteão das religiões de Assis. Nossa própria excomunhão, por um decreto de Vossa Eminência (o Cardeal Gantin), ou de outra congregação Romana só seria a prova irrefutável disso. Não há nada melhor do que podermos pedir para ser declarados fora de comunhão com este espírito adúltero que foi soprado na Igreja nos últimos 25 anos. Nada melhor do que pedirmos para ser declarados fora desta comunhão ímpia dos ímpias. Acreditamos no Deus Único, Nosso Senhor Jesus Cristo, com o Pai e o Espírito Santo, e que será sempre fiel à sua única esposa: a Una, Santa, Católica e Apostólica Igreja Romana."

ATÉ JULHO, ESTE ERA O ESPÍRITO DA FRATERNIDADE  DE SÃO PIO X.

E mais: "Ser publicamente associado a esta sanção que é infligida sobre os seis bispos Católicos, defensores da fé em sua integridade e totalidade, seria para nós um sinal de honra e ortodoxia perante todos os fiéis. Eles têm, de fato, o estrito direito de saber que os padres que os servem não estão em comunhão com a falsa igreja promovendo a evolução, o pentecostalismo, e sincretismo. Em união com esses fiéis, fazemos nossas palavras as do profeta: "Prepare seu coração para servir o Senhor e somente o Senhor. Ele irá livrá-lo das mãos de seus inimigos. Com todo seu coração retorne a Ele e tire de seu meio os deuses estranhos".

E esse ERA o espírito. Agora eles estão dizendo: "Estamos em 2012, e não em 1988; Roma está mudando; temos que fazer este acordo." 

Os líderes não estão dizendo --certamente não o superior geral--  que o acordo está abortado. Para ele, está mais vivo do que nunca. Mas isso é apenas o sintoma. As idéias, a pressão, já estão lá! E eu sei, eu sou um sacerdote da Fraternidade, eu ainda estaria (inaudível).  A pressão se encontra lá com a finalidade de não deixar se falar nada contra o falso acordo com Roma modernista.

Você poderá se perguntar o "porque de toda essa politicagem? O porque de toda essa legalização? De toda essa conversa? Por que não podemos nos dar bem e pronto?" Porque submeter-se a Roma modernista coloca sua alma em perigo de fogo eterno do inferno, e as almas dos sacerdotes, as almas das freiras e os monges; pois 9 a 11 grupos tradicionais se submeteram a Roma modernista antes de nós-- isso significa comprometer: A perda da fé. Se você perder o estado de graça, você ainda pode salvar sua alma. Se você perder a fé, você não pode salvar sua alma. É por isso que essa batalha é tão grave, e é por isso que vamos rezar para que mais padres e bispos dentro da Fraternidade se levantem contra isso, porque isso significa a salvação da verdadeira Missa, a verdadeira Fé, a verdadeira doutrina. E se não levantarmos-nos e não lutarmos, não vai haver fogo do céu, mas feliz de você, feliz de você! Você continuará batalhando. Os Cristeros levantaram-se para lutar! Os Católicos Vendee levantaram-se para lutar! Os católicos da Irlanda levantaram-se para lutar! Será que eles ganharam? Eles não venceram, mas aos olhos de Deus, houve uma colheita de mártires, guerreiros e santos que encheram o céu, essa é a verdadeira vitória.


Vamos rezar ao Coração Imaculado de Maria, para que permanecermos fiéis e mantermos nossas mentes limpas, e mantermos forte a doutrina que foi entregue a nós pelos apóstolos, pelos papas e pelo Arcebispo Lefebvre.

Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós.
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós.
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós.

Em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo, amém.

Viva Cristo Rey!




09/12/2012

THE NEW "HERMENEUTICS" OF BISHOP FELLAY

Has the Society changed its position?


   

Despite some seemingly reassuring recent discourses, the Society of St Pius X continues to go through the most serious internal crisis, in its complexity and in its seriousness, which it has never known.

This crisis is particularly GRAVE because it derives from serious failings on the part of Bishop Fellay and his two Assistants, in the DOCTRINAL field as well as in the domain of PRUDENCE. This is the main cause of the concern of members of the Society.

Some are tempted to believe that because so far there has not been a practical agreement with Rome the danger is over ... But let us not conclude so quickly!
Despite the appearances, the superiors of the Society HAVE NOT RETRACTED their new concept concerning the role of Tradition in the Church and in particular the relationship with the conciliar church. In addition, they are far from having taking any personal responsibility for this internal crisis caused by their imprudent actions.

It is worthwhile to look closely at two aspects of this internal crisis in order not to underestimate the negative effects that CONTINUE to be produced in the Society and in the ranks of Tradition.

The first aspect concerns the MAIN ROLE which the Society plays in the resistance to the conciliar church and the preservation of Catholic Tradition. If the Society falls, the last bastion of Tradition will fall.

The second aspect concerns the GRAVE CHANGE made by Menzingen as to the principal role of the Society in the forefront of responding to this crisis of the Church: this new role is clearly in opposition to the one given by Archb. Lefebvre.

However, this change is very subtle and can be difficult to see for some because while they are claiming that they do not want to give up the doctrinal combat, these superiors have made the CANONICAL RECOGNITION the ESSENTIAL PRIORITY of the Society. Some doctrinal aspects are still in their agenda, but they are placed on the SECOND LEVEL. Thus, everything must be "redefined" according to this new priority.

This change betrays in them the same "LEGALISM" which has afflicted all the traditional communities that have rallied to Rome since 1988. Like them, they feel "guilty" because they have been “excluded” by the official church and they dream of being "reconciled" at all costs.

We know the "hermeneutics of continuity" of Benedict XVI by which he has conceived a new interpretation of tradition that would INTEGRATE THE CONCILIAR CHURCH INTO THE TRADITION OF THE CHURCH.

The authorities of Menzingen, in order to justify their change of position, also have conceived a new "HERMENEUTICS" or "reinterpretation" of the main role of the Society, by which they want TO INTEGRATE THEIR TRADITION INTO THE CONCILIAR CHURCH.

This “hermeneutic” demands that the SSPX authorities make a distorted “re-thinking” of what Archbishop Lefebvre understood as being a priority for the Society; for example, they only quote words he spoke BEFORE the break with Rome in 1988, or his more conciliatory words concerning the official authorities of the Church.

Thus, what was formerly vigorously rejected in the conciliar church is now "rethought" with a view toward accepting, if not totally, at least "partially" or "under certain conditions”, conciliar ideas.

It should be noted that the authorities of the Society betray this new attitude, more by what THEY DO NOT SAY in regard to the conciliar authorities, by OMISSION, rather than by direct speech.

Except for a few more firm phrases here and there (to reassure the "harder" line among us), we can see a long-lasting "positive" attitude towards the teachings and the actions of the conciliar authorities, and in particular of Benedict XVI.

A recent example of this “softening “is certainly the boycott by Menzingen of some books deemed "too hard," books written by Bishop Tissier and by Fr. Calderón on the conciliar church.  Another example would be the recent Symposium of The Angelus, in the United States District, which chose as this year's theme "The Papacy" when we are commemorating the 50th anniversary of the disastrous opening of Vatican II!

Some then might ask, for what purpose and by what right should this new direction in the Society be denounced?

I know the Society and its purpose, having been a member priest for 28 years. I deeply love the Society in which I took a commitment for life. I have personally known the Founder, who ordained me, and whose writings and words I have ALWAYS continued to study. It is because of my love for the Society and by filial piety towards Archb. Lefebvre that I think it is my duty to speak out publicly.

It appears clear to me that for several years there has been AFUNDAMENTAL CHANGE, mainly among Bishop Fellay and his two Assistants, concerning THE MAIN ROLE of the Society of Saint Pius X in these times of crisis in the Church: to fully preserve the Catholic Tradition by fighting against the enemies of the Church both inside and outside.

The main goal of the Society of Saint Pius X in this crisis of the Church cannot be changed since that goal was clearly established by its Founder in many of his writings, sermons, lectures and actions, especially after 1988. Consequently, to change this purpose on important points would be TO DEPART GRAVELY from its Founder, and thus to expose the Society TO COMMIT SUICIDE, by falling into the hands of the modernist Rome, which the Society always fought since its foundation.

Experience shows us that all those who strayed from the line drawn by Archbishop Lefebvre eventually finished by betraying the combat for Tradition.

This change in the Society cannot be justified, because in recent years we have not seen in the conciliar church ANY important doctrinal or practical change in the sense of a REAL return to Tradition by the condemnation of the conciliar errors and reforms.

I would like to support what I have just said by showing how the current leadership’s affirmations and actions are COMPLETELY CONTRARY to what Archbishop Lefebvre clearly stated. And even if Archbishop Lefebvre did not explicitly speak about some of them, these changes are gravely in opposition to the COMMON GOOD of the Society and to the basic COMMON SENSE.

1. A FALSE NOTION ON THE VISBILITY OF THE CHURCH.

Firstly, it clearly appears that THE STARTING POINT of their deviation lies in A WRONG NOTION ABOUT THE VISIBILITY OF THE CHURCH. Their public statements describe the Society as “missing” something fundamental in relation to the "visibility” of the Church. They often speak about the Society as being in an "irregular," "abnormal,""illegal" situation, although all of this, we know, is only APPARENT.

Father Pfluger clearly stated this error in a recent interview: “As for us, we also suffer a DEFAULT, because of our canonical IRREGULARITY. It is not only the state of the post-conciliar Church which is imperfect, SO IS OURS.” And further on: “The obligation to work actively to overcome the crisis cannot be disputed. And this work BEGINS WITH US, wanting to overcome our canonical state ABNORMAL.”(Kirchliche Umschau, October 17, 2012)

The official authorities of the Church for years have stigmatized the Society with these "defects," by means of false charges and unjust condemnations, while we know, and have shown clearly by our writings and our actions, that the Society has NEVER left the visible perimeter of the Catholic Church or incurred any canonical crime. Therefore we do not need to surmount any ecclesial or canonical "disability" by asking to be recognized today by the conciliar church.
On this point, the authorities are repeating the same false assertions of Dom Gérard and of the “rallied” in 1988, to whom Archbishop Lefebvre (Conference September 9, 1988; Fideliter No. 66) and Fr. SCHMIDBERGER (Fideliter No. 65) replied pertinently a short time after the consecration of the bishops.

Bishop Fellay as well recently stated the same error in understanding the nature of the true Church: "The fact of going to Rome does not mean we agree with them. But it is the Church. And THIS IS THE TRUECHURCH. In rejecting what is not good, one should not reject everything. THIS IS THE ONE, HOLY, CATHOLIC, APOSTOLIC."(Flavigny, September 2, 2012)

This astonishing statement blatantly contradicts what Archb. Lefebvre said about the conciliar church, in the conference quoted above: “... it is WE who have the marks of the visible Church. If there is still a visibility of the Church today, it is thanks to you. THESE SIGNS ARE NOT ANYMORE AMONG THE OTHERS [Conciliar church].”

Archbishop Lefebvre explicitly answered Dom Gérard, who invoked as a reason to join the modernist Rome, the need to join the “visible church,” with these words: “The story of Dom Gérard about the visible Church is childish. IT'S UNBELIEVABLE that we can speak of the VISIBLE CHURCH about the Conciliar Church in opposition to the Catholic Church that we are trying to represent and continue.”(Fideliter, n. 70 July-August 1989, p. 6)

2. TO OBTAIN OUR “LEGITIMACY” FROM THE CONCILIAR CHURCH.

As a consequence of the first error, the authorities say that it is not enough for the Society to recognize the validity of the authority of the pope and the present bishops, nor to pray publicly for them, nor recognize some legitimate acts (when they are in line with Tradition). For them we must "go further" and ask the conciliar church TO GIVE US A "LEGITIMACY" we are lacking!

Here again they openly deviate from Archb. Lefebvre who stated that, as the crisis in the Church continues, we did not need any recognition from the conciliar church, because the authentic legitimacy will be logically confirmed to us when the authorities of the Church will return to the sound doctrine.

Archbishop Lefebvre said that we did not need the conciliar church to give us any “legitimacy” whatever: “About which Church are we dealing with - I would like to know, - if I am dealing with the Catholic Church, or if I am dealing with another church, a counter-Church, a counterfeit Church? ... But I sincerely believe that we are dealing with A COUNTERFEIT of the Church, not the Catholic Church.”(June 18, 1978)

3. THE NEED FOR A PRACTICAL AGREEMENT.

Then, starting from these two errors, the leaders advocate AN ABSOLUTE NEED FOR A PRACTICAL AGREEMENT with the current authorities, but WITHOUT ANY PRIOR DOCTRINAL AGREEMENT, thus contradicting what Archbishop Lefebvre had explicitly stated, especially after 1988, and what the General Chapter (which, let us remind Menzingen, has more authority than Bishop Fellay) decided in 2006. Their present search for a purely practical agreement is all the more surprising when one considers that the recent doctrinal discussions between our Theological Commission and the Vatican came to the conclusion that a doctrinal agreement with the conciliar church is IMPOSSIBLE!

Therefore, for the Society to search for a purely practical agreement with the actual Rome, which continues to be in error, is equivalent to committing an "operation suicide"; we will be "absorbed" by the conciliar church, with ALL its structure not only rooted in the council, but working to implement the conciliar and post-conciliar reforms. We know what happened to the eight traditional communities who rallied to this conciliar church without a preliminary doctrinal accord, inevitably the same thing can be expected to happen to us...

Archbishop Lefebvre clearly placed first and foremost, especially after the consecrations of bishops, as a prerequisite to any future dialogue with the conciliar church, a solution to the DOCTRINAL QUESTION: “I will place the question ON THE DOCTRINAL LEVEL: Do you agree with the great encyclicals of all the popes who preceded you ... Are you in full communion with these Popes and with their affirmations? Do you still accept the Anti-Modernist Oath? Are you in favor of the social reign of Our Lord Jesus Christ? If you do not accept the DOCTRINE of your predecessors, it is useless to speak. As long as you do not agree to reform the Council considering the DOCTRINE of the popes who preceded you, there is no dialogue possible. It is useless. Thus the positions will be clearer.”(Fideliter No. 66, Nov.-Dec. 1988, p. 12-13)

4. THE ILLUSION OF “DOING GREATER GOOD.”

Then, in order to find a "positive" justification for negotiating with conciliar Rome, the SSPX authorities affirm that this purely practical agreement will allow us TO DO A GREATER GOOD, for being "within the visible church" they will convert the conciliar church to Tradition... This is exactly the same argument invoked by Dom Gérard and the priests of Campos to justify their reunion with the conciliar Rome!
Our Founder answered this deceptively "optimistic" perspective with great realism in an interview, saying, “Getting inside the church, what does it mean? And first of all on which Church are we speaking about? If this is about the conciliar church should we, who have fought against it for twenty years because we want the Catholic Church, return to the conciliar church supposedly TO MAKE IT CATHOLIC? This is a total illusion! INFERIORS DO NOT CHANGE SUPERIORS, BUT SUPERIORS WHO CHANGE INFERIORS.”(Fideliter No. 70 July-August 1989)

And the FACTS show us that the little good that those who rallied to Rome since 1988 have done does not justify THE GREATER EVIL they have done by abandoning their faithful to the conciliar errors, to the new Mass, to justifications of the actions of the post-conciliar popes, etc...

5. ARE THE PRELIMINARY CONDITIONS SUFFICIENT?

Again, in order to justify this agreement, they affirm that the PRELIMINARY CONDITIONS set by the last General Chapter in July 2012, would be sufficient to avoid falling into the same “traps” as the rallied communities did.
But apart from the fact that these conditions are INSUFFICIENT AND UNREALISTIC to protect us from being "assimilated" and "neutralized" by the conciliar church, the General Chapter has forgotten the two most important conditions, clearly requested by Archbishop Lefebvre: the CONVERSION the official authorities of the church, namely, by their explicit condemnation of conciliar errors, and EXEMPTIOM FROM THE NEW CODE OF CANON LAW.

Archbishop Lefebvre said that even if modernist Rome granted us some preliminary conditions, such conditions would be INSUFFICIENT to make an agreement with them. Here is what he said to Card. Ratzinger: “Your Eminence, look, even if you give us a bishop, even if you give us some autonomy from the bishops, even if you give us the entire liturgy of 1962, if you give us to continue the seminaries and the Society as we do now, WE CANNOT WORK TOGETHER, it's impossible, impossible, because we work in two diametrically opposed directions: you work for the de-Christianization of society, of the human person and the Church and we, we are working to Christianize. We cannot agree.” (Retreat at Ecône, September 4, 1987)

In addition, Archbishop Lefebvre put the conversion of Rome as a prerequisite to an agreement when he addressed these words to the four future bishops: “…being confident that without delay the See of Peter will be occupied by a PERFECTLY CATHOLIC successor of Peter, in which hands you could deposit the grace of your episcopate in order that he confirms it.” (August 29, 1987)

And concerning the Code of Canon Law, how could we keep our identity by continuing our combat, if we are under the common law of the conciliar church, which is the NEW code of canon law? Don’t they see that the new code was specifically made to implement the conciliar reforms, but NOT TO PRESERVE TRADITION?

6. VATICAN II COULD BE ACCPETABLE!

And in order to overcome the doctrinal impasse which results from the Second Vatican Council and the post-conciliar “magisterium,” we have seen these SSPX leaders in their recent conferences, their sermons and their interviews show an explicit and repeated determination to MINIMIZE THE CONCILIAR ERRORS in order to prepare the minds of the faithful for reconciliation with conciliar Rome.

Did we not hear with stupefaction Bishop Fellay, in an interview with Catholic News Service, state that, “The council is presenting a religious liberty which in fact was A VERY, VERY LIMITED ONE, VERY LIMITED,” and also that THE conclusion of doctrinal discussions with Rome was that “…we see that many things which we would have condemned as being from the council are in fact NOT FROM THE COUNCIL, but the common understanding of it.”! And: “the council must be put WITHIN this great tradition of the Church, must be understood WITHIN this, and IN CORRELANCE with it. These are statements WE FULLY AGREE WITH, TOTALLY, ABSOLUTELY.” (May 11, 2012)

And the only (incomplete) revealed text concerning their last doctrinal preamble presented in Rome in April, and spoken of by Fr Pfluger in a conference, not only betrays the same desire to minimize the conciliar errors but even to ACCEPT them: “…the entire Tradition of the Catholic faith should be the criterion and the guide of understanding of the teachings of Vatican II, WHICH in turn ILLUMINATES some aspects of the LIFE and of Church’s DOCTRINE, implicitly present in it, not yet formulated.”(St Joseph des Carmes, June 5, 2012)

Was it not the fact that they passively observed the interfaith meeting of Assisi III without VIGOROUSLY CONDEMNING IT, even asking some members of the Society not to do so, also a revealing sign?

And, what is of more concern is that their minimization of the errors of the council seems to come from a while back…as Bishop Fellay already stated back in 2001 (!) in an interview that: “To accept the council, WE DONOT HAVE A PROBLEM,” “This gives the impression that we reject all of Vatican II.However,WE KEEP 95% of it.”(Swiss newspaper La Liberté, 11 May 2001)

Instead of listening to the repeated warnings, asking them not to sign a practical agreement, they contemptuously replied to the LETTER OF THE THREE BISHOPS with harsh words... insinuating that these fellow bishops were “sedevacantist,”“schismatic “and were transforming the errors of Vatican II into “super heresies.”

The list would be too long to enumerate of other statements of Menzingen which move in the direction of a WEAKENING on their doctrinal positions; the same weakening is found among other members of the Society who support the agreement. I have seen how some confreres, who I knew as once being firm in their condemnation of the council and of the post-conciliar popes, hold now “softer” positions and are very supportive of a rally to Modernist Rome...

7. GRAVE ERRORS AGAINST PRUDENCE.

In addition to the errors in their PRINCIPLES, we can also note SERIOUS ERRORS OF JUDGMENT, which were also the cause of the most serious INTERNAL DIVISION, in depth and extension, which the Society has ever known.

By imprudent actions, they have preferred to sacrifice the UNITY AND THE COMMON GOOD of the Society to follow the agenda of the modernist Rome, as they have stated in their answer to the letter of the three other bishops of the Society: “For the COMMON GOOD of the Society we would prefer by far the current solution of the status quo but manifestly ROME DOES NOT TOLERATE IT ANYMORE.” (14 April 2012)

Bishop Fellay has also stated that it was almost "inevitable" that a part of the Society would not follow in case of an agreement with Rome: “I cannot exclude that there might be a SPLIT [within the Society].”(Interview to Catholic News Service) and thus he took the risk of gravely dividing the Society.

Therefore, they preferred to ignore all the WARNINGS coming from the three other bishops, from some superiors and members of the Society and even from our fellow Traditional communities who asked them not to sign a purely practical agreement.

This attitude has deeply shocked many members of the Society and created an internal division which has seriously undermined the leadership’s CREDIBILITY TO GOVERN IT, and among friendly communities undermined a confidence which has not been restored.

8. WHO DUPED WHOM?

When we hear their explanations (excuses?) during the last months concerning the supposedly “real reasons” which have led them so far in the concessions to Modernist Rome, we see that it is not so much the Roman authorities who have deceived them, but rather that THEY HAVE DECEIVED THEMSELVES! For if they have decided, imprudently, to put aside the answers they got from the OFFICIAL Vatican channels about the true thought of the Pope, and to favor other channels, so-called “informal” ones, such a decision does not improve their reputation as PRUDENT superiors...

Thus they REFUSED to see that everything these “unofficial” channels said to them was either gossip or manipulation, because their DESIRE to reach an agreement became so much an “obsession,” that they finished by believing everything! Who’s guilty? THEY ALONE!

How is it possible that they could act so carelessly in a so serious matter? In any institution, even a secular one, such an act leads inevitably to the resignation of the person responsible, because too much trust has been lost. “We take our responsibility,” as Fr. Pfluger threatened to do if the agreements will fail.
Actually, if they have not resigned it is because THEY CONTINUE TO BELIEVE IN AN AGREEMENT. They have not yet learned a lesson from their actions! It is obvious that, despite some obstacles, Menzingen and the Vatican will do everything to “resuscitate” the talks. The expulsion of Bishop Williamson appears clearly as a “telltale sign” that the talks will resume, because the expulsion was, at least for the Vatican, a sine qua non condition in favor of a deal.

In addition, we find in Bishop Fellay a grave lack of PRACTICAL JUDGMENT about the Pope’s false ideas. How could he think that Benedict XVI would be ready in recognizing us “to put aside our acceptance of the Council,” as he wrote to him in June 2012? Did he not know that the council is “not-negotiable” for Modernist Rome? Is this naivety on his part, or is he simply believing his desires to be reality? In any case, in this he shows that HE GRAVELYLACKS PRUDENCE in doctrinal matters.

9. UNJUST PERSECUTIONS.

Finally, to complete their BLINDNESS and their STUBBORNNESS on the path of “reconciliation” with modernist Rome, they have undertaken PERSECUTIONS in order to suppress any opposition, both inside and outside the Society. Since then we have seen a series of intimidations, admonitions, mutations, delays in Holy Orders, expulsions of priests and even of one of our bishops!

They relentlessly persecute and expel people who OPPOSE their reunification with Modernist Rome, and at the same time they say cynically that they intend to continue their OPPOSITION...  within the official church once they have been recognized!

In the final analysis, they have established an AUTHORITARIAN government, a real DICTATORSHIP, in the Society, in order to remove any obstacle opposing their plans of reuniting with Modernist Rome.

Thus, Bish. Fellay and his two assistants have radically changed the FUNDAMENTAL PRINCIPLES AND OBJECTIVES of the Society established by our Founder. They have also ignored major decisions of the GENERAL CHAPTER OF2006, which forbade a practical agreement with the official church without previous doctrinal agreement. They wittingly ignored the WARNINGS of prudent people who counseled them not to make any practical agreement with Modernist Rome. They have jeopardized the UNITY AND THE COMMON GOOD of the Society by exposing it to a danger of compromising with the enemies of the Church. And finally, they contradict themselves by saying THE OPPOSITE of what they affirmed only a few years ago!

Therefore, they have betrayed the legacy of Archbishop Lefebvre, the responsibilities of their positions, the trust of thousands, and even of those who, deceived by them, continue to trust them.

They have shown a resolute willingness to lead the Society, at all costs, TO RALLY to our enemies.

Regardless of whether the agreement with the conciliar church has not yet been done, or will not happen immediately or perhaps never... a GRAVE DANGER remains for the Society, because THEY HAVE NOT RETRACTED the false principles which have guided their destructive actions.

I see now sadly that they, by wanting somehow to identify abusively their judgments and their decisions with the Society itself, have ultimately CONFISCATED it as if it were their personal property, forgetting that they were only appointed to serve for a definite time.

May God have pity on the Society!


Father Juan Carlos Ortiz 




Source: http://nonpossumus-vcr.blogspot.mx/2012/12/una-nueva-voz-se-levanta-habla-el-padre.html
http://www.cathinfo.com/catholic.php?a=topic&t=21915&min=0&num=5

08/12/2012

Uma explicação?

 Eleison Comments CCLXXXII (282) - 8 de Dezembro 2012

Um conhecido recentemente me enviou uma cópia que circulou entre todos os padres da sede da FSSPX (HQ) sobre uma explicação oficial de cinco observações possivelmente problemáticas do Superior Geral da Fraternidade São Pio X (SG), e essa pessoa pediu a minha opinião. Sinceramente, acho que os Superiores da FSSPX devem estar tão perturbados quanto antes. Muito resumidamente, aqui está o porquê: -

Em primeiro lugar, em Maio, na Áustria, o Superior Geral disse que a FSSPX precisava repensar suas relações com Roma. A Sede da FSSPX explica que isso não foi uma mudança de posição da FSSPX sobre Nova Roma (Roma Conciliar), mas apenas uma chamada para que os membros da FSSPX reconheçam que nem tudo que é dito por essa Nova Roma seja absurdo. No entanto, os padres que ouviram as palavras originais na Áustria, entenderam que o Superior Geral estivesse com intuito de passar a mesma mensagem de Março passado, publicada na revista da FSSPX(Cor Unum), ou seja, que a "nova situação" na Igreja "requer que assumamos uma nova posição em relação à Igreja oficial", porque desde 2006 "testemunhamos um desenvolvimento na Igreja." Será que a FSSPX tem uma explicação para estas palavras escritas por seu Superior Geral?

Em segundo lugar, na mesma ocasião, alega-se que o Superior Geral teria dito que o possível acordo com Roma significaria que toda Capela com menos de três anos de idade seria fechada. A Sede da FSSPX explica que, na verdade, o que seu Superior Geral disse foi que aonde a FSSPX estivesse rezando a Missa por mais de três anos, uma Capela poderia ser criada. No entanto, o Superior Geral  disse-nos, também, que aonde a FSSPX tivesse ministrando por menos de três anos, poderia continuar seu ministério privadamente, o que implica que qualquer edifício público deveria ser abandonado. 

Em terceiro lugar, também em Maio, no CNS (*Canal de TV do Novo Ordo cujo qual D. Fellay concedeu sua ínfame entrevista ), o Superior Geral falou que a Liberdade Religiosa era "muito, muito limitada". A FSSPX explica que o SG estava falando da "verdadeira liberdade religiosa", i.e. a que a Igreja sempre ensinou, ou seja, o direito de limitado a religião católica. No entanto, as palavras originais do SG ao CNS não poderiam ser mais claras, fato verificável por qualquer pessoa com acesso a Internet: "O Concílio estava apresentando uma liberdade religiosa que era, na verdade, muito, muito limitada - muito limitada." A FSSPX poderá precisar, agora, fornecer-nos uma segunda explicação para provar que a sua primeira explicação não foi, na melhor das hipóteses, um erro?

Em quarto lugar, Setembro em Ecône, o SG admitiu que estava errado em suas relações com Roma. A Sede da FSSPX explica que o erro foi apenas em um "ponto muito preciso e limitado", ou seja, se o Papa iria insistir ou não para que FSSPX aceitasse o Concílio. No entanto, a insistência sobre o Concílio (juntamente com a Missa Nova) é o cerne total da discórdia entre a FSSPX e Nova Roma (Roma Conciliar). Não seria esta explicação da FSSPX o mesmo que dizer que o corte feito pelo iceberg no Titanic teria sido um corte muito preciso e limitado?

Em quinto lugar, anos atrás, o SG disse que os textos do Concílio seriam "95% aceitáveis". A Sede da FSSPX explica que ele estava falando da letra e não do espírito dos textos. No entanto, qual mãe daria a seus filhos qualquer parte de um bolo que ela soubesse estar 5% envenenado? É verdade que ela poderia, teoricamente, dar-lhes qualquer parte do 95% não envenenado, mas na prática, será que ela não teria medo do espírito envenenado embutido em todas as partes do bolo?

Conclusão: a crise da FSSPX desta Primavera e Verão me fizeram pensar sobre a competência e a honestidade do Superior Geral e sua Sede, temo que depois desta explicação das cinco citações eu ainda estarei curioso. Que Deus esteja com eles, porque eles têm uma responsabilidade assustadora.


Kyrie eleison.