Ainda sobre o Comunicado de Pe. Bouchacourt (FSSPX), a palavra a Pe. Cardozo, em Vitória/ES, no dia da Natividade de Maria Santíssima – 08/09/2012
CRÔNICA DE UM GOL CONTRA
Prometi a mim mesmo não ter trato algum com os sequazes que detêm o poder na seita de Fellay, entre outras coisas por causa daquele "não há pior cego daquele que não quer ver"; a carta de Bouchacourt ao estimado Dom Tomas, Prior do Mosteiro da Santa Cruz, é um claro exemplo disso. Mais uma vez este curita¹, completamente cego, não procura tirar-se a viga do próprio olho e se põe a cavar no olho alheio. A tal carta mostra, no mínimo, o quanto este pobre homem vive em um mundo irreal, e que não leu a carta que seu "guru" escreveu aos três bispos no mês de maio passado, ou não a quer ler... Entre muitos outros exemplos de sua ignorância... culposa? Quiçá não queira inteirar-se dela, ou procure autoconvencer-se de que seu Superior Geral, ao assinar aquela missiva, nos confirma que apoia os princípios de um modernista, como o fato de minimizar os erros do CVII, o líder religioso da outrora FSSPX agora É um modernista, os acordos com a igreja conciliar são apenas uma questão de tempo agora.
Pura hipocrisia é, por outro lado, que este Padre se lembre das indicações dadas pelo Fundador para as questões práticas da Fraternidade, e não "aplique toda sua força" para pelo menos sugerir que sejam cumpridas as indicações vitais e que fazem a sobrevivência da congregação, como as dadas por Mons. Lefebvre, quando dizia, desde 1988 até a sua morte, que não se devia tratar com a Roma modernista; desarranjos estes que nos levaram ao atual estado de coisas, onde até mesmo um simples padre, para agradar a seu chefe, tem o atrevimento de corrigir um bispo ou de se imiscuir na vida de uma congregação independente. Ameaça romper os laços com os monges beneditinos do Brasil, quando já faz 20 anos que se gastam em criticar e a juntar-se aos ataques de um suposto monge² exclaustrado há 20 anos, vivendo por conta própria e em desobediência absoluta à regra beneditina e ao que ele mesmo diz ser seu superior! Historíolas que ele mesmo, como superior deste distrito, tratou de justificar e ocultar com mentiras, e que seus superiores aceitam e fomentam.
Pura hipocrisia é, por outro lado, que este Padre se lembre das indicações dadas pelo Fundador para as questões práticas da Fraternidade, e não "aplique toda sua força" para pelo menos sugerir que sejam cumpridas as indicações vitais e que fazem a sobrevivência da congregação, como as dadas por Mons. Lefebvre, quando dizia, desde 1988 até a sua morte, que não se devia tratar com a Roma modernista; desarranjos estes que nos levaram ao atual estado de coisas, onde até mesmo um simples padre, para agradar a seu chefe, tem o atrevimento de corrigir um bispo ou de se imiscuir na vida de uma congregação independente. Ameaça romper os laços com os monges beneditinos do Brasil, quando já faz 20 anos que se gastam em criticar e a juntar-se aos ataques de um suposto monge² exclaustrado há 20 anos, vivendo por conta própria e em desobediência absoluta à regra beneditina e ao que ele mesmo diz ser seu superior! Historíolas que ele mesmo, como superior deste distrito, tratou de justificar e ocultar com mentiras, e que seus superiores aceitam e fomentam.
Uma boa fiel do Brasil me pediu permissão para publicá-la [a carta do superior do distrito] em seu blog tradicionalista, não porque estivesse de acordo com o que consta nela, mas sim como um testemunho daquilo que em breve será um gol contra, remito-me a ela e a tantas outras que, até mesmo da Europa, têm refutado uma nova “sem razão” deste cego que não quer ver. Deus tenha misericórdia dele.
P. Ernesto J.J. Cardozo
Grifos no original
Tradução: Giulia d'Amore di Ugento
¹ Deixei em espanhol, porque dá uma ideia melhor do que o rev. padre Cardozo quer dizer. Aos curiosos, em português seria: padreco. ² Refere-se a Dom Lourenço Fleichman.
¹ Deixei em espanhol, porque dá uma ideia melhor do que o rev. padre Cardozo quer dizer. Aos curiosos, em português seria: padreco. ² Refere-se a Dom Lourenço Fleichman.
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