27/02/2014

Mons. Fellay e sua aceitação de uma Missa Tridentina mesclada com Novus Ordo






Lembramos aos leitores que, não muito tempo atrás, Mons. Fellay já havia sido exposto pelo Cardeal Antônio Canizares quando o mesmo relatou o que havia ouvido de Mons. Fellay:


"Em uma ocasião Dom Fellay, que é o Superior da FSSPX, veio me visitar e disse: --'Nós acabamos de voltar de uma Abadia perto de Florença. Se Dom Lefebvre tivesse visto como eles celebram lá ele não teria dado o passo que deu.'-- O Missal usado naquela celebração foi o de Paulo VI na sua mais estrita forma."  Cardinal Caziñares

E como tal acusação parece ser caluniosa, dado o enorme grau de liberalismo e traição, deixemos aqui a admissão e tentativa de clarificação dada por Mons. Fellay; o que prova que o que o Cardeal relatou é verídico: http://archives.sspx.org/superior_generals_news/what_bishop_fellay_really_said_to_cardinal_canizares_about_the_new_mass_1-21-2013.htm



Não obstante, agora, outro membro do clero do Novus Ordo --Bispo Peter J. Elliott-- nos relata o que ouviu do próprio Mons. Bernard Fellay e seus padres Australianos:


"Sejamos realistas. Se você quiser que a Forma Extraordinária se torne a Forma Ordinária, reflita sobre os milhões de pessoas que vão ás missas vernáculas
nas nossas paróquias ao redor do mundo, em muitos países e culturas. Será que eles facilmente abraçariam uma Missa em Latim aonde só o acólito responde? E não nos esqueçamos dos sacerdotes. É por isso que alguns realismos pastorais são necessários. Mas deixe-me propôr um desafio - uma reforma da "Forma Extraordinária" seria primeiramente necessária - e eu noto que isto tem sido sugerido nos termos da participação plena, consciente e ativa do Concílio Vaticano II. "


Sabemos como essa reforma seria. Nós já a temos em nossas mãos. Seria a Missa-Diálogo em Latim, cantada ou rezada ad orientem, com as leituras no vernáculo. Em seguida, surgem algumas dúvidas acerca de outras mudanças feitas pelo Sacrosanctum Concilium [Constituição do CVII]. No contexto mais amplo da Igreja inevitavelmente surge outra questão: poderia a Forma Extraordinária ser rezada ou cantada na língua vernácula ?

Há vários anos atrás, fiquei surpreso ao ouvir isso proposto num diálogo durante um almoço com Mons. Fellay e os Padres Australianos da Sociedade de São Pio X."


http://www.newliturgicalmovement.org/#2441144109318940749

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